ACTIVE METHODOLOGIES IN TEACHING THE HISTORY OF ECONOMIC THOUGHT
Abstract
This article is characterized a qualitative research and proposes to investigate how the use of active methodologies, associated with digital technologies, in teaching History of Economic Thought can promote learning in undergraduate Economic Sciences’ students, from a public university (RS, Brazil). The adoption of differentiated methodologies in teaching theoretical disciplines of Economics provides students with the experience of new trials, motivating them to participate more actively. The study addresses student’s learning, in two classes of History of Economic Thought, during the social distancing period to face the Covid-19 pandemic, according to the emergency calendar established by the University, which began in the first academic semester of 2021 (june/september) and ended in the second semester of 2021 (november/2021 to february/2022). Data were collected through online questionnaires related to each task learning and resolutions of activities placed in a virtual environment. Regarding the emerging data, they were analyzed by applying Discursive Textual Analysis and grouped into four categories: learning manifestation, analysis of difficulties, solving strategies and tools used. The study concludes that the activities developed were productive, enabling greater students involvement, in which it was possible to develop interest in research, creativity, critical thinking and other benefits that were essential for the learning of the contentes.
References
Anastasiou, L. das G. C. & Alves, L. P. (2005). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. (5° ed). Santa Catarina: Univille.
Anese Nicola, J., & Paniz, C. (2017). A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no Ensino de Ciências e Biologia. InFor, 2(1), 355-381. Recuperado de https://ojs.ead.unesp.br/index.php/nead/article/view/infor2120167.
Antunes, C. (2014). Professores e Professoras: reflexões sobre a aula e práticas pedagógicas diversas. Petrópolis: Vozes.
Bacich, L., & Moran, J. (2017). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Penso Editora.
Bairral, M. A. (2009) Tecnologias da informação e comunicação na formação e Educação Matemática. (1° ed). Rio de Janeiro: Edur.
Barber, P. (1990). Culture, capital and class conflicts in the political economy of Cape Breton. Journal of Historical Sociology, 3(4), 362-378.
Bastos, C. C. Metodologias ativas. (2006). Disponível em: http://educacaoemedicina.blogspot.com/2006/02/metodologias-ativas.html. Acesso em: dezembro de 2019.
Berbel, N. A. N. (2012). As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais E Humanas, 32(1), 25–40. https://doi.org/10.5433/1679-0383.2011v32n1p25
Bogenhold, D. (2017). A ordem das ciências sociais: a sociologia em diálogo com disciplinas vizinhas. Revista de Economia Filosófica, 11(1), 27-52.
Borba, M. C. & Villarreal, E. M. (2004). Humans-with-Media and the Reorganization of Mathematical Thinking. United States of America: Springer. https://doi.org/10.1007/b105001
Botelho, R. L. B., & Silva, A. S. (2023). O uso de metodologias ativas no ensino de História. Perquirere, 20(3), 100-117.
Branda, N.; Silveira, R. & Ribeiro, V. (2014). Aplicação de recursos de educação à distância em cursos de design: desafios e potencialidades. Revista Design, Educação, Sociedade e Sustentabilidade, 5, 30-61.
Brandão, R. V.; Araújo, I. S. &Veit, E. A. (2008). A modelagem científica de fenômenos físicos e o ensino de Física. Física na Escola, 9 (1), 10-14.
Demo, P. (1997). Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados.
Dewey, J. (1988). Experiência e Educação. São Paulo: Nacional.
Franzoni, P. (2020). Investigação matemática no ensino de Educação Financeira e Economia: uma vivência com licenciandos em Matemática (Tese de Doutorado). Universidade do Vale do Taquari – Univates, Lajeado, RS, Brasil.
Franzoni, P., Del Pino, J. C., & Oliveira, E. C. (2018). Contribuições da economia para a alfabetização científica: uma proposta para a educação básica. Revista Contexto & Educação, 33(105), 119-141. http://dx.doi.org/10.21527/2179-1309.2018.105.119-141
Franzoni, P., Barcellos M., G., Quartieri, M. T., & Colares da S., D. (2023). Educação Financeira E Formação De Professores De Matemática: Possibilidades De Pagamento E Juros Compostos. Educação Matemática Em Revista - RS, 1(24). https://doi.org/10.37001/EMR-RS.v.1.n.24.2023.p.37-48
Franzoni, P., & Quartieri, M. T. (2020). Educação financeira e sustentabilidade na formação inicial dos futuros professores de matemática. Revista Interfaces da Educação, 11(32), 188-212. https://doi.org/10.26514/inter.v11i32.3865
Franzoni, P., & Quartieri, M. (2020). Investigação matemática e educação financeira em um curso de licenciatura em Matemática. Educação Em Revista, 21(01), 129–148. https://doi.org/10.36311/2236-5192.2020.v21n01.09.p129
Franzoni, P., & Quartieri, M. T. (2020). Tarefas investigativas relacionadas à educação financeira: possibilidades de conjecturas e estratégias de resolução. Revista Ciência & Educação, v. 26 (1), 1-15. https://doi.org/10.1590/1516-731320200057
Franzoni, P., & Quartieri, M. T. (2020). Mathematical investigation contributions for the financial education and economics teaching. Acta Scientiae, 22(6), 2-24. https://doi.org/10.17648/acta.scientiae.5878
Franzoni, P., & Quartieri, M. T. (2021). Investigação matemática e educação financeira: manifestações de aprendizagem em um curso de licenciatura. Revista Diálogo Educacional, 21(68), 487-512. Epub 11 de maio de 2021. https://doi.org/10.7213/1981-416x.21.068.ao09
Freeman, S., Eddy, S. L., McDonough, M., Smith, M. K., Okoroafor, N., Jordt, H., & Wenderoth, M. P. (2014). Active learning increases student performance in science, engineering, and mathematics. Proceedings of the national academy of sciences, 111(23), 8410-8415. https://doi.org/10.1073/pnas.1319030111
Galiazzi, M. do C., & Sousa, R. S. de. (2021). O Fenômeno da descrição na Análise Textual Discursiva: a descrição fenomenológica como desencadeadora do metatexto. Revista Vidya, 41(1), 77–91. https://doi.org/10.37781/vidya.v41i1.3588
Gil, A. C. (2012). O que é didática no ensino superior. São Paulo: Atlas.
Grillo, M. & Freitas, A. L. (2010). Autoavaliação: Por que e como realizá-la. In: Grillo, M.; Gessinger, R. Por que falar ainda em avaliação? Porto Alegre: EDIPUCRS.
Guimarães, L., Torres, C., & Lima, D. (2023). Desafios e as potencialidades do ensino remoto emergencial: uma análise da experiência do Instituto Federal do Piauí. Revista Exitus, 13(1), e023011. https://doi.org/10.24065/2237-9460.2023v13n1ID1918
Keynes, J. M. (1983). A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Abril Cultural.
Khaan, S. (2023). História do Pensamento Econômico: Inovação no Ensino. São Paulo: Editora ABC.
Leite, L. S.; Pocho, C. L.; Aguiar, M de M. & Sampaio, M. N. (2011). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. 6° edição. São Paulo: Editora Vozes.
Levy, P. (1999). Cibercultura. São Paulo: Editora 34.
Lucarelli, E. (2000). Um desafio institucional: inovação e formação pedagógica do docente universitário. In: Castanho, S.; Castanho, M. O que há de novo na educação superior: do projeto pedagógico à prática transformadora. Campinas: Papirus.
Malthus, T. R. (1798). An Essay on the Principle of Population. United States: Amazon Books.
Marchi, V. M. (2014). Atividades investigativas no ensino de Matemática Financeira: as estratégias empregadas com uso de planilhas eletrônicas (Dissertação de Mestrado). Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, São Paulo.
Martins, G. B.; Franzoni, P.; Pinho, B. F. & Fonseca, B. F. M. (2023). Educação Financeira e desenvolvimento econômico: percepções dos professores de Matemática. In: XXII Congreso Internacional Asociación Española de Contabilidad y Administración de Empresas (AECA). Inteligencia Artificial, riesgos y sostenibilidad: claves de hoy para las organizaciones del futuro. Donostia, San Sebastián, Espanha.
Marx, K. (1867). O Capital. United States: Amazon Books.
Marx, K.; Engels, F. (1848). Manifesto Comunista. United States: Amazon Books.
Masetto, M. (2003). Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus Editorial.
Masetto, M. (2004). Inovação na Educação Superior. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 8 (14), 197-202. https://doi.org/10.1590/S1414-32832004000100018
Mill, J. S. Principles of Political Economy. 1848. United States: Amazon Books.
Minayo, M. C. de S. (2010). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (29° ed). Rio de Janeiro: Vozes.
Mitre, S. M.; Batista, R. S.; Girardi, J. M.; Pinto, N. M.; Meirelles, C. A. B.; Porto, C. P.; Moreira, T. & Hoffmann, L. M. A. (2008). Metodologias ativas de ensino aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência e Saúde Coletiva, 13 (2), 2133-2144. https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000900018
Moraes, R. & Galiazzi, M. C. (2016). Análise textual discursiva. Ijuí: Editora UNIJUÍ.
Moreira, S.; Brim, J. de F. H.; Pinheiro, N. A. M. & Silva, S. de C. R. da. (2017). Ensino da Matemática Financeira para alunos do 8º e 9º ano do ensino fundamental: uma proposta na perspectiva da Educação Matemática Crítica. Revista Espacios, 38 (30), 1-10.
Moreno-Rodríguez, A. S. (2020). Linguagear na compreensão da análise textual discursiva: das palavras aos conceitos. Revista Pesquisa Qualitativa, 8(19), 1021–1040. https://doi.org/10.33361/RPQ.2020.v.8.n.19.377
Moura, A.; Carvalho, A. A. A. (2023). Inteligência Artificial para ensinar e aprender. In: Alves, Lynn. Inteligência Artificial e Educação: refletindo sobre os desafios contemporâneos. Salvador: Editora da UFBA.
Nash, J. F. (1950). Non-Cooperative Games. Annals of Mathematics. 54 (2), 286-295.
Pinho, B. F.; Franzoni, P.; Martins, G. B. & Rosolem, V. B. L. (2023). Ensino de Educação Financeira: explorando o conhecimento de taxa de câmbio dos professores de Matemática a partir de uma tarefa investigativa. In: XVI Congresso Nacional de Educação - XVI Educere, Esperançar. Anais… Curitiba: PUCPR.
Ponte, J. P. (2003). Investigações matemáticas em Portugal. Investigar em Educação, 2, 93-169.
Ponte, J. P.; Brocardo, J. & Oliveira, H. (2015). Investigações matemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica. https://doi.org/10.23925/2358-4122.2020v7i2p261-265
Ricardo, D. (1817). Principles of Political Economy and Taxation. United States: Amazon.
Rodrigues, C. R., Franzoni, P., & Gomes de Gomes, D. (2024). Ensino de custos e metodologia ativa: reflexos na aprendizagem dos estudantes de Ciências Contábeis. Revista Exitus, 14(1), e024015. https://doi.org/10.24065/re.v14i1.2485
Rosolem, V. B. L.; Pinho, B. F.; Franzoni, P. & Martins, G. B. (2023). Ensino de Educação Financeira aliado a Recursos Tecnológicos e Tarefas Investigativas: desvendando as habilidades dos professores de Matemática. In: XVI Congresso Nacional de Educação - XVI Educere, Esperançar. Anais… Curitiba: PUCPR.
Samuelson, P. A. (1973). Economics. New York: McGraw-Hill.
Santos, W. L. P. dos. (2007). Educação científica na perspectiva de letramento como prática social: funções, princípios e desafios. Revista Brasileira de Educação, 12 (36), 474-550. Acesso em 02 de maio de 2024. Disponível em http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782007000300007&lng=pt&tlng=pt.
Santos, C. R. R.; Neves, D. A.; Cure, G. G. & Franzoni, P. (2022). Metodologias inovadoras no ensino: reflexos na aprendizagem dos estudantes de Contabilidade. In: XXI Mostra de Produção Universitária: Educar em tempo de (in)certezas: transgredir, ousar, esperançar. Anais… Congresso de Iniciação Científica (CIC) - MPU, FURG.
Say, J. B. (1803). A Treatise on Political Economy. 1803. United States: Amazon Books.
Silva, M. Sala de aula interativa. (2000). Rio de Janeiro: Quartet.
Smith, A. (1776). An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations. United States: Amazon Books.
Smole, K. S. (2001). Textos em Matemática: por que não? In: Smole, Kátia Stocco.; Diniz, Maria Ignez. (Org.). Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender Matemática. Porto Alegre: ARTMED.
Tasquetto, L. & Roriz, J. H. R. (2020). Deus em Davos: populismo, neoliberalismo e direito internacional no governo Bolsonaro. Revista de Direito Internacional, 17 (2). https://doi.org/10.5102/rdi.v17i2.6691
Ulhôa, E.; Araújo, M. M.; Araújo, V. N. & Moura, D. G. (2008). A formação do aluno pesquisador. Anais do I Seminário Nacional de Educação Profissional e Tecnológica, Minas Gerais, Brasil.
Urias, G. M. P. C., & De Azeredo, L. A. S. (2017). Metodologias ativas nas aulas de administração financeira: alternativa ao método tradicional de ensino para o despertar da motivação intrínseca e o desenvolvimento da autonomia. Administração: Ensino e Pesquisa, 18(1), 39-67. https://doi.org/10.13058/raep.2017.v18n1.473
Valente, J. A. (2018). A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. In: Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 26-44.
Werner, D. & Bower, B. (1984). Aprendendo e ensinando a cuidar da saúde. 3° ed. São Paulo: Paulinas.
POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E CONFLITO DE INTERESSES
A Revista Desafio Online (DOn) baseia suas políticas éticas e normas nas diretrizes apresentadas pelo Comimittee on Publication Ethics – COPE (https://publicationethics.org/), em razão de seu compromisso com a qualidade editorial e ética científica.
Dever dos editores e equipe editorial:
- Decidir quais serão os artigos avaliados, baseados em sua qualidade, relevância acadêmica, conteúdo e adequação às diretrizes de submissão, sem discriminar, nenhum autor, por gênero, sexo, raça, orientação sexual, pensamento político, afiliação institucional, religião, naturalidade, nacionalidade, identidade étnico-cultural, ou outra forma de distinção social.
- Decidir e se responsabilizar pelos trabalhos que serão publicados (editor-chefe) seguindo as normas da política editorial, bem como os requisitos legais em vigor, no que se refere ao plágio, violação de direitos autorais e difamação.
- Não divulgar dados dos trabalhos além dos autores, pareceristas e membros do conselho editorial, zelando pela confidencialidade das informações.
- Não utilizar, ou se apropriar, do conteúdo original dos trabalhos submetidos, ainda não publicados.
- Não acompanhar o processo editorial do artigo em caso de existência de conflitos de interesses.
- Garantir que as submissões passem pelo processo de revisão duplo-cega (double-blind), sendo avaliado por, no mínimo, dois pareceristas.
- Atender aos princípios de boas práticas e transparência, averiguando condutas contrárias a estes, apresentando providências adequadas.
Dever dos pareceristas ad hoc:
- Auxiliar o corpo editorial, e os autores, no que tange a escolha das decisões editoriais, realizando a revisão sem qualquer tipo de distinção política, cultural, ou social, dos autores.
- Cumprir o prazo de resposta e data limite da avaliação, comunicando os editores nos casos de impossibilidade de realizar o trabalho.
- Abster-se de realizar a avaliação quando pouco capacitados ou não aptos, sobre o conteúdo do artigo. O declínio também deve ocorrer, na existência de qualquer conflito de interesses existente, por parte do avaliador.
- Respeitar o sigilo dos arquivos recebidos, sem que sejam divulgados, expostos ou conversados os conteúdos dos artigos, sem a permissão do editor-chefe, existindo a necessidade. O conteúdo dos trabalhos não deve ser utilizado para benefício próprio.
- Seguir os critérios de avaliação estipulados nas diretrizes, recomendando ajustes e melhorias, sem nunca realizar críticas ou ataques pessoais aos autores.
- Indicar referências de materiais adicionais que sejam pertinentes ao tema.
- Comunicar, aos editores, a existência de publicações anteriores, do mesmo trabalho.
- Os revisores serão incluídos na lista de pareceristas da Revista Desafio Online (DOn). Havendo a solicitação, eles podem receber uma Declaração de Avaliação formal, do Editor-Chefe. Para isso devem informar o nome completo e CPF, por e-mail.
Dever dos autores:
- Apresentar relatos precisos das submissões, com detalhes e referências necessárias à replicação, por terceiros. Dados implícitos devem ser precisamente apresentados, no artigo. Afirmações propositalmente incorretas, ou deturpadas, são tidas como má conduta ética, sendo inadmissíveis.
- Responsabilizar-se pela elaboração do material submetido, devendo o mesmo ser original, resguardando a autenticidade do conteúdo.
- Informar, através de citações adequadas, fontes de ideias e informações derivadas de outros trabalhos, evidenciando-as nas referências. A apropriação indevida de informações e trechos de trabalhos anteriormente publicados, sem a citação da fonte, se caracteriza como plágio e, nesses casos, o periódico se reserva o direito de rejeitar o trabalho, considerando tal prática antiética e inadmissível.
- Não submeter trabalhos que possuam, de forma substancial, a mesma investigação, para outros periódicos, ou mesmo que já tenha sido, anteriormente, publicado. Trabalhos publicados, anteriormente, em congressos serão aceitos para publicação apenas em caso de parcerias Fast Track com o evento. Artigos derivados de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses serão aceitos apenas mediante a inexistência de publicações em outros periódicos ou eventos, devendo, o autor principal, se responsabilizar pela indicação de outras autorias. A Revista Desafio Online respeita o prazo de 12 meses entre publicações de um mesmo autor.
- Atribuir a autoria do trabalho apenas àqueles que fizeram contribuições significativas em sua elaboração, sendo estes indicados como coautores, pelo autor principal, se responsabilizando, integralmente, pelo conteúdo. O autor principal deve fornecer os contatos de e-mails dos envolvidos, e certificar-se de que todos aprovaram a versão final do trabalho, consentindo com sua submissão.
- Declarar qualquer forma existente de conflitos de interesses, bem como apresentar toda e qualquer fonte de auxílio financeiro existente.
- Colaborar, com os editores, quanto à correção e atualização do seu artigo, através de erratas, ao identificar erros ou informações imprecisa que seja relevante na publicação.
- Atentar às decisões editoriais, e ao processo de avaliação e revisão, atendendo, o mais rápido possível, as requisições, mantendo seus dados cadastrados atualizados. Pede-se que as adequações sejam realizadas em até 30 dias, considerando o reenvio dos trabalhos.
- Disponibilizar, caso solicitado, os dados brutos da pesquisa, juntamente com o artigo, para revisão editorial. Os dados utilizados devem se manter acessíveis por, pelo menos, 10 anos após a publicação, considerando a proteção da confidencialidade dos autores, bem como os direitos jurídicos relacionados aos dados.
Arquivamento
A Revista Desafio Online utiliza o sistema LOCKSS. Este é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar revistas online escolhidas ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.
ÉTICA E ANTIPLÁGIO
Os trabalhos submetidos à Revista Desafio Online (DOn) passarão por software detector de plágio (CopySpider), a qualquer momento, durante o processo editorial. Trabalhos que apresentem mais de 5% de similaridade com outras publicações não serão aceitos, de modo que tais submissões podem ser rejeitadas a qualquer momento, no processo editorial.
Os autores transferem todos os direitos autorais do artigo para a Revista Desafio Online. Qualquer reprodução, total ou parcial, em meios impressos ou eletrônicos, deverá ser solicitada por meio de autorização. A reprodução, caso autorizada, fará constar o competente registro e agradecimento à Revista.
Todos os artigos publicados, online e de livre acesso aos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento por ela.
As obras deste site estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil
PUBLICAÇÕES DA EQUIPE EDITORIAL
Não é permitida a submissão de trabalhos pelo editor-chefe e coeditores do periódico, garantindo a imparcialidade no processo editorial.