PERSPECTIVES OF MANAGEMENT INNOVATION IN THE BRAZILIAN CONTEXT: A LITERATURE REVIEW
Abstract
The purpose of this article is to present the results of a systematic review of the literature in the Brazilian context on managerial innovations. The relevance of the theme becomes even more evident in crises such as the Covid-19 pandemic, as managers are needing to implement innovative management practices and processes appropriate to their new context. Initially, it dealt with the main conceptions about innovations in general and organizational and managerial innovations. After searching the Capes, Spell and Scielo databases, 24 articles were selected and analyzed in relation to the period of publication, empirical field, management innovation approach, methodological approach and theories that supported them. After a detailed analysis of the selected articles, the results contributed to better understand the empirical development of the construct in the country, in addition to proposing a concept of managerial innovation. Possible future research has been suggested at three levels of analysis (individual, group and organizational). Among them are studies related to the competencies that need to be developed in managers for the implementation of managerial innovations, how the organization can promote a culture that allows the development of managerial innovations and the role of Brazilian culture for the development of managerial innovations.
References
Alves, G. (2020). Universidades brasileiras remanejam estrutura para estudar Covid-19 e pedem doações. GaúchaZH: Porto Alegre. Recuperado de: https://gauchazh.clicrbs.com.br/geral/noticia/2020/04/universidades-brasileira-remanejam-estrutura-para-estudar-covid-19-e-pedem-doacoes-ck8lxosm200ql01lldvoktedi.html
Araujo, C., Modolo, D., & Júnior, E. C. (2017). Identificação e categorização das principais referências usadas em publicações em inovação organizacional. Revista Brasileira de Gestão e Inovação, 5(2), 132-158.
Araujo, J. B. D., & Zilber, S. N. (2013). Adoção de E-Business e mudanças no modelo de negócio: inovação organizacional em pequenas empresas dos setores de comércio e serviços. Gestão & Produção, 20(1), 147-161.
de Baptista, I., Rodrigues, L. C., & da Costa, P. R. (2019). Inovação organizacional como alternativa para a eficiência na prestação de serviços jurisdicionais. Revista Gestão & Tecnologia, 19(4), 271-293.
Barbosa, A. C. Q., Lopes, D. P. T., Souza, É. P., & Martins, G. S. (2018). Inovação em empresas mineiras de tecnologia da informação. Revista de Administração FACES Journal, 17(2).
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barney, J. (1991). Firm resources and sustained competitive advantage. Journal of management, 17(1), 99-120.
Bastos, A. V. B., de Souza, J. J., Costa, V. M. F., & Peixoto, A. D. L. A. (2011). A adoção de novas práticas de gestão: explorando o esquema cognitivo dos atores em empresas com diferentes padrões de inovação. Revista de Ciências da Administração, 13(31), 243-268.
Birkinshaw, J., Hamel, G., & Mol, M. J. (2008). Management innovation. Academy of management Review, 33(4), 825-845.
Botelho, L. L. R., de Almeida Cunha, C. C., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e sociedade, 5(11), 121-136.
Bryman, A. (2009). Mixed methods in organizational research. The Sage handbook of organizational research methods, 516-531.
Capitanio, R. P. R., Severo, E. A., & de Guimarães, J. C. F. (2017). Inovação Organizacional em Gestão de Pessoas: O Caso de Uma Cooperativa Tritícola do Norte do Rio Grande do Sul. Revista IPTEC, 5(2), 137-153.
Carbone, P., Brandão, & Leite, J. (2008). Gestão por competências e gestão do conhecimento. Rio de Janeiro: FGV.
Černe, M., Kaše, R., & Škerlavaj, M. (2016). Non-technological innovation research: evaluating the intellectual structure and prospects of an emerging field. Scandinavian Journal of Management, 32(2), 69-85.
Creswell, J. W.; Creswell, J. D. (2018). Research design: qualitative, quantitative and mixed methods. 5 ed. Sage.
da Cruz, J. A., Cavalcante, M. B., & dos Reis, D. R. (2015). Abordagens estratégicas e inovações organizacionais em uma instituição de ensino superior. Revista Ibero-Americana de Estratégia, 14(2), 92-105.
Coutinho, l. G., & Ferraz, J. C. (1994). Estudo da competitividade da indústria brasileira. Campinas: Papirus.
Damanpour, F. (2014). Footnotes to research on management innovation. Organization Studies, 35(9), 1265-1285.
Damanpour, F. (2017) Organizational Innovation. Oxford Research Encyclopedia of Business and Management. Recuperado de: https://oxfordre.com/business/view/10.1093/acrefore/9780190224851.001.0001/acrefore-9780190224851-e-19?rskey=c4EsKP&result=1
Damanpour, F., & Aravind, D. (2012). Managerial innovation: Conceptions, processes, and antecedents. Management and organization review, 8(2), 423-454.
Damanpour, F., & Schneider, M. (2006). Phases of the adoption of innovation in organizations: effects of environment, organization and top managers 1. British journal of Management, 17(3), 215-236.
Dantas, I. C., de Araújo, J. G., da Silva, L. V. B., & Lagioia, U. C. T. (2018). Práticas gerenciais e inovação: um estudo em empresas do porto digital do Recife (PE). Revista Contemporânea de Contabilidade, 15(35), 48-68.
Demil, B., & Lecocq, X. (2010). Business model evolution: in search of dynamic consistency. Long range planning, 43(2-3), 227-246.
Duncan, R. B. (1976). The ambidextrous organization: Designing dual structures for innovation. In R. H. Kilmann, L. R.Pondy, & D. P. Slevin (Eds.), The management of organizational design: Strategy implementation, 1, 167–188. New York: North-Holland.
Farias Filho, M. C., & Miranda, S. M. (2016). Práticas inovadoras e estilo de liderança na gestão pública municipal paraense. Revista Pretexto, 17(4), 65-80.
Freeman, C. (1995). The ‘National System of Innovation’in historical perspective. Cambridge Journal of economics, 19(1), 5-24.
Garcia, D. (2020). Desemprego bate recorde e chega a 14,4% no trimestre encerrado em agosto. Folha de São Paulo: São Paulo. Recuperado de: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/10/desemprego-bate-recorde-e-chega-a-144-em-agosto.shtml
Gambardella, A., & McGahan, A. (2010).Business-model innovation:General purpose technologies and their implications for industry structure.Long range planning,43(2-3),262-271.
Godin, B., & Doré, C. (2005). Measuring the impacts of science: beyond the economic dimension., Paper presented at the HIST Lecture, Helsinki Institute for Science and Technology Studies, Helsinki. Recuperado de: www.csiic.ca/PDF/Godin_Dore_Impacts.pdf
Gomes, N. L., & Farias, J. S. (2016). Descentralização do processo de abastecimento em um hospital: Um estudo sob a ótica da Inovação. Amazônia, Organizações e Sustentabilidade, 4(2), 29-46.
Gomes, G., Machado, D. D. P. N., & Alegre, J. (2015). Determinants of innovation culture: A study of textile industry in Santa Catarina. Brazilian Business Review, 12(4), 99-122.
Hamel, G. (2007). The Future of Management. Boston: Harvard Business School Publishing.
Janissek, J., Aguiar, C. V. N., Mello, T. A. B., Ferreira, R. S., & Campos, M. S. (2017). Práticas inovadoras de gestão no contexto das universidades públicas brasileiras: validação da escala para medir seu grau de importância e adoção. Revista do Serviço Público, 68(2), p. 259-284.
Jorge, M. J., Carvalho, F. A. D., & Medeiros, R. D. O. (2013). Esforços de inovação organizacional e qualidade do serviço: um estudo empírico sobre unidades hospitalares. Revista de Administração Pública, 47(2), 327-356.
Kelm, M. S., Baggio, D. K., Kelm, M. L., Griebeler, M. P. D., & Sausen, J. O. (2015). A inovação como estratégia competitiva das organizações: um ensaio teórico. Revista de Administração IMED, 4(3), 274-285.
Khosravi, P., Newton, C., & Rezvani, A. (2019). Management innovation: A systematic review and meta-analysis of past decades of research. European Management Journal,37(6),694-707.
Labriola, P. (2020). Maior legado da Covid-19 para o setor empresarial será a coragem digital. Folha de São Paulo: São Paulo. Recuperado de: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2020/05/5g-sera-essencial-para-manter-home-office-pos-pandemia.shtml
Lin, H., & Su, J. (2014). A case study on adoptive management innovation in China. Journal of Organizational Change Management.
Liotto, A. M., & Angonese, R. (2019). A contribuição das fontes de informação para a inovação organizacional: um estudo em empresas atendidas pelo Projeto Extensão Produtiva e Inovação. Enfoque: Reflexão Contábil, 38(3), 125-143.
Lopes, D. P. T., dos Santos, S. R. M., da Silva, V. H. R., & Martins, G. S. (2018). Fatores determinantes da inovação gerencial–Uma proposta para análise e investigação. Gestão e Sociedade, 12(33).
Marques, K. F. S., & Siluk, J. C. M. (2011). A gestão da inovação no varejo do RS: um estudo de caso com os empresários da EXPOAGAS 2011. RACE-Revista de Administração, Contabilidade e Economia, 10(2), 313-336.
Martins, L. D. F. N., & Lima, S. M. V. (2017). Programa de Aquisição da Produção da Agricultura no Papa/DF: inovação gerencial e tecnológica em sistemas familiares, 2009-2016. Revista de Economia e Sociologia Rural, 55(3), 497-514.
de Melo, L. H. A., Bastos, A. T., & de Almeida Bizarria, F. P. (2015). Coaching como processo inovador de desenvolvimento de pessoas nas organizações. Revista Capital Científico-Eletrônica (RCCҽ)-ISSN 2177-4153, 13(2), 141-153.
McKibbin, W. J., & Fernando, R. (2020). The Global Macroeconomic Impacts of COVID-19: Seven Scenarios. SSRN Electronic Journal.
Mokhber, M., Khairuzzaman, W., & Vakilbashi, A. (2018). Leadership and innovation: The moderator role of organization support for innovative behaviors. Journal of Management & Organization, 24(1), 108-128.
Mol, M. J., & Birkinshaw, J. (2009). The sources of management innovation: When firms introduce new management practices. Journal of business research, 62(12), 1269-1280.
OECD. Oslo Maunal. Guidelines for collecting and interpreting innovation data. 3a Edition. OECD Publishing – Organisation for economic co-operation and development statistical office of the European communities. 2005, European Commission.
OECD - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2018). Oslo Manual 2018: Guidelines for Collecting, Reporting and Using Data on Innovation. OECD Publishing, Paris/Eurostat, Luxembourg.
Oliveira, M. D. F. S., Ferreira, R. J., da Silva, G. J., & de Oliveira Lima, R. R. B. (2016). O impacto das práticas inovadoras de micro e pequenos empreendedores na prosperidade de seus negócios. Revista Capital Científico-Eletrônica (RCCҽ)-ISSN 2177-4153,14(3),100-116.
de Oliveira, T. C. M., Pigatto, G., & Pigatto, G. A. S. (2019). A relação entre estratégia multicanal e inovação The relationship between multichannel strategy and innovation. Revista Capital Científico-Eletrônica (RCCҽ)-ISSN 2177-4153, 17(4), 7-26.
Oyadomari, J. C. T., de Aguiar, A. B., Chen, Y. T., & Dultra-de-Lima, R. G. (2013). Inovação de práticas de controle gerencial e fontes de informação. Revista de Contabilidade e Organizações, 7(19), 16-26.
Pimentel, R., Loiola, G. F., & Diogo, T. M. (2020). Cultura De Inovação E Aprendizagem: O Programa Clube Dos Apaixonados Por Desafios. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 21(4).
Rauch, A., Hatak, I. (2016). A meta-analysis of different HR-enhancing practices and performance of small and medium sized firms. Journal of Business Venturing, 31(5), 485-504.
Rogers, E. M. (1995). Diffusion of innovations. New York: The Free Press.
Schneider, S. C., & Angelmar, R. (1993). Cognition in organizational analysis: who's minding the store?. Organization Studies, 14(3), 347-374.
Schultz, T. W. (1961). Investment in human capital. The American Economic Review, 51(1), 1-17.
Schumpeter, J. A. (1988). A teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo, SP: Nova Cultural.
da Silva, M. E. (2013). Inovação Organizacional para o Consumo Sustentável: a inserção de novas práticas e tecnologias nos negócios do Walmart Brasil. REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade, 3(2), 66-89.
Tidd, J., Bessant, J., & Pavitt, K. (2008). Gestão da inovação. São Paulo: Artmed.
Vaccaro, I. Jansen, J., Bosch, F., & Volberda, H. (2012). Management innovation and leadership: the moderating role of organizational size. Journal of Management Studies, 49(1), 28–51.
Vargas, S. M. L., Gonçalo, C. R., Ribeirete, F., & Souza, Y. S. D. (2017). Práticas organizacionais requeridas para inovação: um estudo em empresa de tecnologia da informação. Gestão & Produção, 24(2), 221-235.
Vasconcelos, R. B. B. D., & OLIVEIRA, M. R. G. D. (2018). Determinantes da inovação em micro e pequenas empresas: Uma abordagem gerencial. Revista de Administração de Empresas, 58(4), 349-364.
Volberda, H. W., Van Den Bosch, F. A., & Heij, C. V. (2013). Management innovation: Management as fertile ground for innovation. European Management Review, 10(1), 1-15.
Walsh, K. (1995). Public services and market mechanisms: competition, contracting and the new public management. Macmillan International Higher Education.
WHO – World Health Organization. (2020). World Health Organization Coronavirus disease (COVID–19) Situation Report – 144. Recuperado de: https://www.who.int/emergencies/diseases/novel–coronavirus–2019
POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E CONFLITO DE INTERESSES
A Revista Desafio Online (DOn) baseia suas políticas éticas e normas nas diretrizes apresentadas pelo Comimittee on Publication Ethics – COPE (https://publicationethics.org/), em razão de seu compromisso com a qualidade editorial e ética científica.
Dever dos editores e equipe editorial:
- Decidir quais serão os artigos avaliados, baseados em sua qualidade, relevância acadêmica, conteúdo e adequação às diretrizes de submissão, sem discriminar, nenhum autor, por gênero, sexo, raça, orientação sexual, pensamento político, afiliação institucional, religião, naturalidade, nacionalidade, identidade étnico-cultural, ou outra forma de distinção social.
- Decidir e se responsabilizar pelos trabalhos que serão publicados (editor-chefe) seguindo as normas da política editorial, bem como os requisitos legais em vigor, no que se refere ao plágio, violação de direitos autorais e difamação.
- Não divulgar dados dos trabalhos além dos autores, pareceristas e membros do conselho editorial, zelando pela confidencialidade das informações.
- Não utilizar, ou se apropriar, do conteúdo original dos trabalhos submetidos, ainda não publicados.
- Não acompanhar o processo editorial do artigo em caso de existência de conflitos de interesses.
- Garantir que as submissões passem pelo processo de revisão duplo-cega (double-blind), sendo avaliado por, no mínimo, dois pareceristas.
- Atender aos princípios de boas práticas e transparência, averiguando condutas contrárias a estes, apresentando providências adequadas.
Dever dos pareceristas ad hoc:
- Auxiliar o corpo editorial, e os autores, no que tange a escolha das decisões editoriais, realizando a revisão sem qualquer tipo de distinção política, cultural, ou social, dos autores.
- Cumprir o prazo de resposta e data limite da avaliação, comunicando os editores nos casos de impossibilidade de realizar o trabalho.
- Abster-se de realizar a avaliação quando pouco capacitados ou não aptos, sobre o conteúdo do artigo. O declínio também deve ocorrer, na existência de qualquer conflito de interesses existente, por parte do avaliador.
- Respeitar o sigilo dos arquivos recebidos, sem que sejam divulgados, expostos ou conversados os conteúdos dos artigos, sem a permissão do editor-chefe, existindo a necessidade. O conteúdo dos trabalhos não deve ser utilizado para benefício próprio.
- Seguir os critérios de avaliação estipulados nas diretrizes, recomendando ajustes e melhorias, sem nunca realizar críticas ou ataques pessoais aos autores.
- Indicar referências de materiais adicionais que sejam pertinentes ao tema.
- Comunicar, aos editores, a existência de publicações anteriores, do mesmo trabalho.
- Os revisores serão incluídos na lista de pareceristas da Revista Desafio Online (DOn). Havendo a solicitação, eles podem receber uma Declaração de Avaliação formal, do Editor-Chefe. Para isso devem informar o nome completo e CPF, por e-mail.
Dever dos autores:
- Apresentar relatos precisos das submissões, com detalhes e referências necessárias à replicação, por terceiros. Dados implícitos devem ser precisamente apresentados, no artigo. Afirmações propositalmente incorretas, ou deturpadas, são tidas como má conduta ética, sendo inadmissíveis.
- Responsabilizar-se pela elaboração do material submetido, devendo o mesmo ser original, resguardando a autenticidade do conteúdo.
- Informar, através de citações adequadas, fontes de ideias e informações derivadas de outros trabalhos, evidenciando-as nas referências. A apropriação indevida de informações e trechos de trabalhos anteriormente publicados, sem a citação da fonte, se caracteriza como plágio e, nesses casos, o periódico se reserva o direito de rejeitar o trabalho, considerando tal prática antiética e inadmissível.
- Não submeter trabalhos que possuam, de forma substancial, a mesma investigação, para outros periódicos, ou mesmo que já tenha sido, anteriormente, publicado. Trabalhos publicados, anteriormente, em congressos serão aceitos para publicação apenas em caso de parcerias Fast Track com o evento. Artigos derivados de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses serão aceitos apenas mediante a inexistência de publicações em outros periódicos ou eventos, devendo, o autor principal, se responsabilizar pela indicação de outras autorias. A Revista Desafio Online respeita o prazo de 12 meses entre publicações de um mesmo autor.
- Atribuir a autoria do trabalho apenas àqueles que fizeram contribuições significativas em sua elaboração, sendo estes indicados como coautores, pelo autor principal, se responsabilizando, integralmente, pelo conteúdo. O autor principal deve fornecer os contatos de e-mails dos envolvidos, e certificar-se de que todos aprovaram a versão final do trabalho, consentindo com sua submissão.
- Declarar qualquer forma existente de conflitos de interesses, bem como apresentar toda e qualquer fonte de auxílio financeiro existente.
- Colaborar, com os editores, quanto à correção e atualização do seu artigo, através de erratas, ao identificar erros ou informações imprecisa que seja relevante na publicação.
- Atentar às decisões editoriais, e ao processo de avaliação e revisão, atendendo, o mais rápido possível, as requisições, mantendo seus dados cadastrados atualizados. Pede-se que as adequações sejam realizadas em até 30 dias, considerando o reenvio dos trabalhos.
- Disponibilizar, caso solicitado, os dados brutos da pesquisa, juntamente com o artigo, para revisão editorial. Os dados utilizados devem se manter acessíveis por, pelo menos, 10 anos após a publicação, considerando a proteção da confidencialidade dos autores, bem como os direitos jurídicos relacionados aos dados.
Arquivamento
A Revista Desafio Online utiliza o sistema LOCKSS. Este é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar revistas online escolhidas ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.
ÉTICA E ANTIPLÁGIO
Os trabalhos submetidos à Revista Desafio Online (DOn) passarão por software detector de plágio (CopySpider), a qualquer momento, durante o processo editorial. Trabalhos que apresentem mais de 5% de similaridade com outras publicações não serão aceitos, de modo que tais submissões podem ser rejeitadas a qualquer momento, no processo editorial.
Os autores transferem todos os direitos autorais do artigo para a Revista Desafio Online. Qualquer reprodução, total ou parcial, em meios impressos ou eletrônicos, deverá ser solicitada por meio de autorização. A reprodução, caso autorizada, fará constar o competente registro e agradecimento à Revista.
Todos os artigos publicados, online e de livre acesso aos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento por ela.
As obras deste site estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil
PUBLICAÇÕES DA EQUIPE EDITORIAL
Não é permitida a submissão de trabalhos pelo editor-chefe e coeditores do periódico, garantindo a imparcialidade no processo editorial.