MAPEAMENTO DE PESQUISAS VOLTADAS A SILVICULTURA E A INDÚSTRIA PAPEL E CELULOSE SUL-MATO-GROSSENSE

Keywords: Socio-environmental Indicators, Paper and Cellulose, Mato Grosso do Sul, Systematic review, Forestry

Abstract

The cellulose and paper sector has made its history in the territory of Mato Grosso do Sul in recent years, including highlighting the municipalities of Três Lagoas and Ribas do Rio Pardo, which are home to one of the main companies operating in this sector, Suzano Papel e Celulose and Eldorado Celulose Brasil, a global reference in the production of eucalyptus-based bioproducts. In the meantime, this research aims to map, through a systematic review, recent studies on forestry and the pulp and paper industry carried out in MS. This is an article based on a systematic review of the literature, based on the Web of Science, Science Direct and the Capes theses and dissertations database, with a time window from 2012 to 2022. The results indicate that the The literature is based on data on the advancement of planted forest areas (with a focus on eucalyptus) and the impact on the socioeconomic development of municipalities included in the production chain of the paper and cellulose segment in Mato Grosso do Sul. With conceptual research on the expansion of forestry and the forestry industry, delving deeper into work that integrates economic and administrative theories; and going beyond, to works that incorporate sustainable and innovative technologies and tools.

References

Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (ABRAF). (2007). Anuário Estatístico da ABRAF 2007. http://www.ipef.br/estatisticas/relatorios/anuario-ABRAF- 2007.pdf.

_____. (2011). Anuário Estatístico da Associação brasileira dos produtores de florestas plantadas.

Afonso, R. & Miller, D. C. (2021). Forest plantations and local economic development: Evidence from Minas Gerais, Brazil. Forest Policy and Economics, 133, 102-618.

Associação brasileira técnica de celulose e papel (ABTCP). (2020). O setor. https://www.abtcp.org.br/quem-somos/osetor/o-setor.

Bacha, C. J. C. (2008). Análise da evolução do reflorestamento no Brasil. Rev. Econ. Agric. 55(1), 5-24.

Bacha, C. J. C. & Barros, A. L. M. D. (2004). Reflorestamento no Brasil: evolução ao recente e perspectivas para o futuro. Sci. Forestal. 66, 191-203.

Cook, D. J. et al. (1997). Systematic reviews: synthesis of best evidence for clinical decisions. Annals of internal medicine, 126(5), 376-380.

Cubbage, F. et al. (2014). Global timber investments and trends, 2005-2011. In: New Zealand Journal of Forestry Science. Springer, 1-12.

De Jesus-Lopes, J. C. et al. (2022). Check-list dos elementos constituintes dos delineamentos das pesquisas científicas. Desafio Online,10 (1).

De Moraes Goncalves, J. L. et al. (2013). Integrating genetic and silvicultural strategies to minimize abiotic and biotic constraints in Brazilian eucalypt plantations. Forest ecology and management, 301, 6-27.

De Paula, R. N. et al. (2018). Um fruto chamado produtividade. Revista Opiniões, 15 (50).

Demarchi, G. et al. (2021). Farmers' preferences for water-saving strategies in Brazilian eucalypt plantations. Forest Policy and Economics, 128, 102-459.

Fagundes, M. B. B. et al. (2017). Desenvolvimento econômico do estado de Mato Grosso do Sul: uma análise da composição da balança comercial. Desenvolvimento em questão, 15(39), 112-140.

Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). (2020). Global Forest Resources Assessment 2020: Main Report.

_____. (2018). Pulp, Paper and Wood Products.

Firigato, J. O. N. (2021). Forestry view app: mapeamento da silvicultura com uso de sensores remotos, deep learning e computação em nuvem. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de pós-graduação em geografia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Três Lagoas.

Fernandes, A. L.V. (2020). A expansão da silvicultura de eucalipto e a consolidação do complexo celulósico-papeleiro no nordeste sul-mato-grossense (1988-2018). Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Presidente Prudente.

FGV. (2017). Impactos econômicos e ambientais do Plano ABC. http://observatorioabc.com.br/wp-content/uploads/2017/09/Relatorio5-Completo.pdf.

Galizia, L. F. et al. (2021). Assessing expected economic losses from wildfires in eucalypt plantations of western Brazil. Forest Policy and Economics, 125, 102-405.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6. Ed). São Paulo: Atlas.

Governo do Estado de Mato Grosso do Sul (GOV/MS). (2022a). Portal do Governo de Mato Grosso do Sul. 5ª fábrica de celulose em MS é de grupo chileno e terá R$ 15 bi em investimento. http://www.ms.gov.br/quinta-fabrica-de-celulose-do-ms- e-de-grupo-chileno-e-tera-r-15-bilhoes-de-investimentos/#:~:text=Mato%20Grosso%20do%20Sul%20conta,milhões%20de%20tonelada s%20por%20ano.

_____. (2022b). Avançam as ações para implantação da fábrica de celulose da Arauco em Inocência. http://www.ms.gov.br/avancam-as-acoes-para-implantacao-da-fabrica-de-celulose-da-arauco- em-inocencia/.

Hartung, P. (2019). Uma indústria que não para de crescer e diversificar. Revista O Papel.

Indústria Brasileira de Árvores (IBÁ). (2016). Brazilian Tree Industry 2015 Report. http://iba.org/images/shared/iba_2015.pdf.

_____. (2015). Relatório Anual 2015. http://iba.org/images/shared/iba_2015.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020), Estatística da Produção Agrícola. Brasília. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2415/epag_2020_jan.pdf.

Jurgensen, C. et al. (2014). Assessment of industrial Round wood production from planted forests. http://www.fao.org/3/a-i3384e.pdf.

Kanninen, M. (2010). Plantation forests: global perspectives. In: Ecosystem goods and services from plantation forests. Routledge, 17-31.

Lelis, L. R. M. (2020). O circuito espacial produtivo de celulose e o uso do território em Mato Grosso do Sul. Tese (Doutorado em Geografia) - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Lelis, L. R. M. & Locatel, C. D. (2021). A expansão do circuito espacial produtivo de celulose e seus efeitos no mundo do trabalho no leste de mato grosso do sul. Pegada-a Revista da Geografia do Trabalho, 22(1), 135-159.

Maldonado, W. (2021). Dimensão do pib do agronegócio na economia de mato grosso do sul por cadeias produtivas da soja, milho e celulose. Dissertação (Mestrado em Produção e Gestão Agroindustrial) - Programa de Pós-Graduação em nível de Mestrado Profissional em Produção e Gestão Agroindustrial, Universidade Anhanguera-Uniderp. Campo Grande.

Marconi, M. de A. & Lakatos, E. M. (2013). Metodologia do Trabalho Científico. Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. (7. ed.) São Paulo: Atlas.

Marques, M. I. M. (2015). Considerações sobre a expansão da indústria de papel e celulose no Brasil a partir do caso da Suzano Papel e Celulose. GEOgraphia, 17(35), 120-147.

Mato Grosso do Sul. (2020). Conselho Estadual de Educação. Autorização de Funcionamento-Educação Profissional. Deliberações por município. Campo Grande: CEE- MS.

_____. (2019). Perfil Estatístico de Mato Grosso do Sul. http://www.semagro.ms.gov.br/wp- content/uploads/2019/12/Perfil-Estat%C3%ADstico-de-MS-2019.pdf.

Mendes, J. B. (2005). Estratégias e mecanismos financeiros para florestas plantadas. Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação–FAO, Roma, Itália.

Pirard, R. et al. (2017). Local impacts of industrial tree plantations: An empirical analysis in Indonesia across plantation types. Land Use Policy, 60, 242-253.

Reflore-MS. Associação sul-mato-grossense de produtores e consumidores de florestas plantadas. (2022). Mato Grosso do Sul vai isentar ICMS sobre Cavaco de Madeira. https://reflore.com.br/index.php/2022/07/20/mato-grosso-do-sul-vai-isentar-icms-sobre- cavaco-de-madeira/.

Santos Silva, J. (2017). O setor de celulose e papel e a industrialização em mato grosso do sul. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Programa de Pós-graduação Mestrado em Geografia, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Três Lagoas.

Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (SEMAGRO). (2020). MS se consolida como maior exportador de celulose do país no 1º quadrimestre de 2020. https://www.semagro.ms.gov.br/ms-se-consolida-como-maior-exportador-de- celulose-do-pais-no-1o-quadrimestre-de-2020/.

_____. (2022). Governo apresenta profloresta para potencializar cadeia produtiva que gera 27,2 mil empregos em MS. https://www.semagro.ms.gov.br/governo-lanca-profloresta-e-quer-potencializar-cadeia- produtiva-que-gera-272-mil-empregos-em-ms/.

Silva, A. P. (2016). O Mercado de celulose e papel no Brasil: competitividade, comportamento dos preços e o efeito de políticas públicas. Dissertação (Mestrado em Agronegócio) – Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia, Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados.

Schmidt, V. (2014). Estrutura de governança nas transações entre produtores de florestas plantadas e serrarias do município de ribas do rio pardo/ms. Dissertação (Mestrado em Administração) - Escola de Administração e Negócios, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Campo Grande.

Suzano, Papel e Celulose. (2021). Unidade mais eficiente da Suzano, fábrica em Ribas do Rio Pardo (MS) receberá R$ 19,3 bilhões em investimentos. https://www.suzano.com.br/unidade-mais-eficiente-da-suzano-fabrica-em-ribas-do-rio-pardo- ms-recebera-r-193-bilhoes-em-investimentos/.

Published
2024-07-24
Section
Artigos