ONLINE IMPULSE BUYING: A STUDY ON COGNITIVE, AFFECTIVE, AND SOCIODEMOGRAPHIC FACTORS
Abstract
This study aims to investigate the relationship between the cognitive and affective components of impulsivity and online impulse buying, as well as explore the influence of consumers' sociodemographic characteristics on this behavior. Using the theoretical approach on impulsive buying, a quantitative and descriptive survey was conducted, with data collected through questionnaires administered to consumers of an online shopping platform residing in the states of São Paulo, Minas Gerais, and Rio de Janeiro. The data were tabulated and analyzed using descriptive statistics, correlation, and tests of difference between means. The results indicate a statistically significant relationship between impulse buying and the cognitive and affective components of impulsivity. No relationships were found between sociodemographic variables and impulse buying. The study highlights the importance of cognitive and affective components in impulse buying in online envionments and has implications for businesses, as their strategies should consider high levels of crognitive deliberation and consumer conscientiousness, and understand the irresistible desire to buy as an opportunity to be explored.
References
Aquino, S. D.; Natividade, J. C. & Lins, S. L. B. (2019). Sua personalidade vai ao shopping? Relações entre personalidade e a compra por impulso. Psico, 50(4), e31905- e31905.
Araújo, G. P. & Ramos, A. S. M. (2010). Comportamento de Compra por Impulso em Shopping Centers: Pesquisa com Consumidores de Brasília-DF e Natal-RN. Revista Eletrônica de Administração, 16(3), 589-610.
Atalay, A. S., & Meloy, M. G. (2011). Retail therapy: A strategic effort to improve mood. Psychology & Marketing, 28(6), 638-659.
Bashar, A., Singh, S., & Pathak, V. K. (2023). A Influência da Cultura no Comportamento de Compra por Impulso: uma Revisão Sistemática da Literatura. BBR. Brazilian Business Review, 20, 465-484.
Brasil. Presidência da República. (2020). Medida Provisória nº 1.021, de 30 de dezembro de 2020. Dispõe sobre o valor do salário mínimo a vigorar a partir de 1º de janeiro de 2021.
Butcher, I. (2022). Pesquisa aponta perfil de compra do usuário brasileiro. Recuperado de https://www.mobiletime.com.br/noticias/02/08/2022/pesquisa-aponta-perfil-de-compra-do-usuario-brasileiro/.
Campos, C., & Lins, S. (2022). "Wine, sweet wine": significados e determinantes da compra por impulso de vinho do Porto. Innovar, 32(83), 35-50.
Chauhan, S.; Banerjee, R. & Dagar, V. (2023). Analysis of Impulse Buying Behaviour of Consumer During COVID-19: An Empirical Study. Millennial Asia, 14(2), 278–299.
Costa, F. C. X. (2003). Influências Ambientais e o Comportamento de Compra por Impulso: um Estudo em Lojas Físicas e Virtuais [Tese de Doutorado]. Universidade de São Paulo, São Paulo.
Costa, K. (2021). Pesquisa mostra que 44% das compras pela internet são por impulso. Recuperado de https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/economia/audio/2021-10/pesquisa-mostra-que-44-das-compras-pela-internet-sao-por-impulso.
Cristo-Diniz, P. C. O., Matumoto, P. A., Brito, J. R., Fagundes, A. F. A., & Do Amaral, S. L. M. (2022). O papel das emoções na compra por impulso. Revista de Administração FACES Journal, 21(1), 116-137.
Fernandes, S. P., Lins, S., Aquino, S. D., & Mamede, S. (2022). To be VIP or not to be VIP: A Influência do Grupo de Amigos na Compra por Impulso de Bilhetes de Festivais de Música. Revista de Administração IMED, 12(1), 1-25.
Gonçalves, T. M., Silva, F. D., & Silva, L. L. (2021). Compra impulsiva: uma análise de reportagens sob a ótica da revista Exame. Revista Brasileira de Gestão e Engenharia RBGE, 12(1), 1-18.
Hejase, H. J., Skaff, Y., Skaff, D. E., & Hejase, A. J. (2018). Effect of Education and Emotional Intelligence on Consumers Impulsive Buying Behavior. International Review of Management and Business Research., 7(3), 732–757.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2021). População brasileira chega a 213,3 milhões de habitantes, estima IBGE. Recuperado de https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2021/08/populacao-brasileira-chega-a-213-3-milhoes-de-habitantes-estima-ibge#:~:text=Entre%20as%20unidades%20da%20federa%C3%A7%C3%A3o,%C3%A9%20Roraima%2C%20com%20652.713%20moradores.
Liapati, G., Assiouras, I., & Decaudin, J. M. (2015). The role of fashion involvement, brand love and hedonic consumption tendency in fashion impulse purchasing. Journal of Global Fashion Marketing, 6(4), 251-264.
Lin, S., Tseng, H., Shirazi, F., Hajli, N., & Tsai, P. (2022). Exploring factors influencing impulse buying in live streaming shopping: a stimulus-organism-response (SOR) perspective. Asia Pacific Journal of Marketing and Logistics., 35 (6), 1383-1403.
Maymand, M. M., & Ahmadinejad, M. (2011). Impulse buying: the role of store environmental stimulation and situational factors (An empirical investigation). African Journal of Business Management, 5(34), 13057.
Malhotra, N. K. (2011). Pesquisa de marketing: foco na decisão. 3. ed. São Paulo: Pearson.
Mittal, S., Sondhi, N., & Chawla, D. (2018). Process of Impulse Buying: A Qualitative Exploration. Global Business Review, 19(1), 131-146.
Monteiro, T. S. & Mota, M. A. (2021). A compreensão da compra por impulso nos varejos físicos e eletrônicos. Revista Brasileira de Negócios e Desenvolvimento Regional, 8(1), 32-46.
Neto, M. B. G., Lessa, P. W. B., Silva, L. E. N., Grangeiro, R. R., & Oliveira Júnior, J. D. (2022). Vontade de comprar? um estudo sobre a tendência de consumo por impulso. Revista de Administração de Roraima-RARR, 12(5).
Peñaloza, V., Portela, M., S. O., Gerhard, F. & Quezado, I. (2018). Representação social da compra por impulso por consumidores de baixa renda. Consumer Behavior Review, 2(1), 1-12.
Prakash, G., Prakash, S., & Shrivastava, A. (2015). Demographics and Determinants of Impulse Buying Behaviour: A Comparative Analysis of Male and Female Customers. Journal of Management and Research, 2(2), 169-172.
Reck, D & Basso, K. (2018). Comportamento de compra por impulso em sites de compras coletivas. Revista Gestão Organizacional, 11(1), 45-63.
Rodrigues, R. I., Lopes, P., & Varela, M. (2021). Factors affecting impulse buying behavior of consumers. Frontiers in Psychology, 12, 697080.
Rook, D. W. (1987). The buying impulse. Journal of Consumer Research, 14(2), 189-199.
Rook, D. W. & Fisher, R. J. (1995). Normative influences on impulsive buying behavior. Journal of Consumer Research, 22(3), 305-313.
Stern, H. (1962). The significance of impulse buying today. Journal of Marketing, 26(2), 59-62.
Sun, B., Zhang, Y., & Zheng, L. (2023). Relationship between time pressure and consumers' impulsive buying—Role of perceived value and emotions. Heliyon, 9(12), e23185.
Teixeira, T., Lima, A., & Pacheco, J. (2022). A publicidade nas redes sociais como influenciadora da compra por impulso: Revisão da literatura. Cadernos de Investigação do Mestrado em Negócio Eletrónico, 2(1).
Vergara, S. C. (2016). Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 16. ed. São Paulo: Atlas.
Wang, P., & Zhai, Y. (2022). The impact of long-term orientation on compulsive buying behavior: A cross-cultural study. Frontiers in Psychology, 13, 979908.
Youn, S. (2000) The dimensional structure of consumer buying impulsivity: measurement and validation [Tese de Doutorado]. Universidade de Minnesota, Minneapolis.
POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E CONFLITO DE INTERESSES
A Revista Desafio Online (DOn) baseia suas políticas éticas e normas nas diretrizes apresentadas pelo Comimittee on Publication Ethics – COPE (https://publicationethics.org/), em razão de seu compromisso com a qualidade editorial e ética científica.
Dever dos editores e equipe editorial:
- Decidir quais serão os artigos avaliados, baseados em sua qualidade, relevância acadêmica, conteúdo e adequação às diretrizes de submissão, sem discriminar, nenhum autor, por gênero, sexo, raça, orientação sexual, pensamento político, afiliação institucional, religião, naturalidade, nacionalidade, identidade étnico-cultural, ou outra forma de distinção social.
- Decidir e se responsabilizar pelos trabalhos que serão publicados (editor-chefe) seguindo as normas da política editorial, bem como os requisitos legais em vigor, no que se refere ao plágio, violação de direitos autorais e difamação.
- Não divulgar dados dos trabalhos além dos autores, pareceristas e membros do conselho editorial, zelando pela confidencialidade das informações.
- Não utilizar, ou se apropriar, do conteúdo original dos trabalhos submetidos, ainda não publicados.
- Não acompanhar o processo editorial do artigo em caso de existência de conflitos de interesses.
- Garantir que as submissões passem pelo processo de revisão duplo-cega (double-blind), sendo avaliado por, no mínimo, dois pareceristas.
- Atender aos princípios de boas práticas e transparência, averiguando condutas contrárias a estes, apresentando providências adequadas.
Dever dos pareceristas ad hoc:
- Auxiliar o corpo editorial, e os autores, no que tange a escolha das decisões editoriais, realizando a revisão sem qualquer tipo de distinção política, cultural, ou social, dos autores.
- Cumprir o prazo de resposta e data limite da avaliação, comunicando os editores nos casos de impossibilidade de realizar o trabalho.
- Abster-se de realizar a avaliação quando pouco capacitados ou não aptos, sobre o conteúdo do artigo. O declínio também deve ocorrer, na existência de qualquer conflito de interesses existente, por parte do avaliador.
- Respeitar o sigilo dos arquivos recebidos, sem que sejam divulgados, expostos ou conversados os conteúdos dos artigos, sem a permissão do editor-chefe, existindo a necessidade. O conteúdo dos trabalhos não deve ser utilizado para benefício próprio.
- Seguir os critérios de avaliação estipulados nas diretrizes, recomendando ajustes e melhorias, sem nunca realizar críticas ou ataques pessoais aos autores.
- Indicar referências de materiais adicionais que sejam pertinentes ao tema.
- Comunicar, aos editores, a existência de publicações anteriores, do mesmo trabalho.
- Os revisores serão incluídos na lista de pareceristas da Revista Desafio Online (DOn). Havendo a solicitação, eles podem receber uma Declaração de Avaliação formal, do Editor-Chefe. Para isso devem informar o nome completo e CPF, por e-mail.
Dever dos autores:
- Apresentar relatos precisos das submissões, com detalhes e referências necessárias à replicação, por terceiros. Dados implícitos devem ser precisamente apresentados, no artigo. Afirmações propositalmente incorretas, ou deturpadas, são tidas como má conduta ética, sendo inadmissíveis.
- Responsabilizar-se pela elaboração do material submetido, devendo o mesmo ser original, resguardando a autenticidade do conteúdo.
- Informar, através de citações adequadas, fontes de ideias e informações derivadas de outros trabalhos, evidenciando-as nas referências. A apropriação indevida de informações e trechos de trabalhos anteriormente publicados, sem a citação da fonte, se caracteriza como plágio e, nesses casos, o periódico se reserva o direito de rejeitar o trabalho, considerando tal prática antiética e inadmissível.
- Não submeter trabalhos que possuam, de forma substancial, a mesma investigação, para outros periódicos, ou mesmo que já tenha sido, anteriormente, publicado. Trabalhos publicados, anteriormente, em congressos serão aceitos para publicação apenas em caso de parcerias Fast Track com o evento. Artigos derivados de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses serão aceitos apenas mediante a inexistência de publicações em outros periódicos ou eventos, devendo, o autor principal, se responsabilizar pela indicação de outras autorias. A Revista Desafio Online respeita o prazo de 12 meses entre publicações de um mesmo autor.
- Atribuir a autoria do trabalho apenas àqueles que fizeram contribuições significativas em sua elaboração, sendo estes indicados como coautores, pelo autor principal, se responsabilizando, integralmente, pelo conteúdo. O autor principal deve fornecer os contatos de e-mails dos envolvidos, e certificar-se de que todos aprovaram a versão final do trabalho, consentindo com sua submissão.
- Declarar qualquer forma existente de conflitos de interesses, bem como apresentar toda e qualquer fonte de auxílio financeiro existente.
- Colaborar, com os editores, quanto à correção e atualização do seu artigo, através de erratas, ao identificar erros ou informações imprecisa que seja relevante na publicação.
- Atentar às decisões editoriais, e ao processo de avaliação e revisão, atendendo, o mais rápido possível, as requisições, mantendo seus dados cadastrados atualizados. Pede-se que as adequações sejam realizadas em até 30 dias, considerando o reenvio dos trabalhos.
- Disponibilizar, caso solicitado, os dados brutos da pesquisa, juntamente com o artigo, para revisão editorial. Os dados utilizados devem se manter acessíveis por, pelo menos, 10 anos após a publicação, considerando a proteção da confidencialidade dos autores, bem como os direitos jurídicos relacionados aos dados.
Arquivamento
A Revista Desafio Online utiliza o sistema LOCKSS. Este é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar revistas online escolhidas ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.
ÉTICA E ANTIPLÁGIO
Os trabalhos submetidos à Revista Desafio Online (DOn) passarão por software detector de plágio (CopySpider), a qualquer momento, durante o processo editorial. Trabalhos que apresentem mais de 5% de similaridade com outras publicações não serão aceitos, de modo que tais submissões podem ser rejeitadas a qualquer momento, no processo editorial.
Os autores transferem todos os direitos autorais do artigo para a Revista Desafio Online. Qualquer reprodução, total ou parcial, em meios impressos ou eletrônicos, deverá ser solicitada por meio de autorização. A reprodução, caso autorizada, fará constar o competente registro e agradecimento à Revista.
Todos os artigos publicados, online e de livre acesso aos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento por ela.
As obras deste site estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil
PUBLICAÇÕES DA EQUIPE EDITORIAL
Não é permitida a submissão de trabalhos pelo editor-chefe e coeditores do periódico, garantindo a imparcialidade no processo editorial.