PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL OU HEDONISMO? ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR DA FEIRA LIVRE DE DOM PEDRITO – RS

DOI: https://doi.org/10.55028/don.v11i1.15399
Keywords: Family farming; Consumption; Environment; Motivation; Pleasure.

Abstract

Knowing the motivations of consumers to consume at free fairs is very important for farmers and managers. The objective of this study was to analyze the influence of environmental concern and hedonism on free fair consumer behavior in the municipality of Dom Pedrito - RS. This is an exploratory, descriptive study with a quantitative approach. The method used was the Survey, through a questionnaire composed of sociodemographic questions, frequency of going to the fair, indicators of environmental concern (EC), and hedonism (HE) applied to 113 consumers. Data analysis was performed using descriptive statistics, analysis of variance, t-test, and Pearson's correlation. Consumers at the fair are motivated to consume by EC and HE, but especially by the indicators related to EC, which showed greater influence (P<0.05). EC and HE were strongly and positively correlated (r = 0.70; P<0.05), demonstrating that they are associated. EC and HE were not influenced (P>0.05) by sociodemographic variables and the frequency of going to the fair. Knowing the motivation to consume at the city's free fair allows managers to define strategies that encourage consumption at the fair.

Author Biographies

Filipe Mello Dorneles, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Administrador, doutorando em Agronegócios. 

Arthur Fernandes Bettencourt, Universidade Estadual do Rio Grande do Sul

Zootecnista, doutorando em Zootecnia.

Francisco Freire Duarte, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Economista, doutorando em Agronegócios. 

Marielen Aline Costa da Silva, Universidade Federal do Norte do Tocantins

Engenheira Agrônoma, doutora em Agronegócios.

Gustavo da Rosa Borges, Universidade Federal do Pampa

Administrador, doutor em Ciências Contábeis e Administração.

References

Abbagnano, N., Fornero, G. & Gagliasso, M. (1999). Protagonisti and testi della filosofia Paravia: Paravia.

Abdu, G. & Purwanto. (2013). Analysis of consumer behavior affecting consumer willingness to buy in 7-eleven convenience store. Universal Journal of Management, 1 (2), pp. 69-75. https://doi.org/10.13189/ujm.2013.010205

Ajzen, I. (2002). Perceived Behavioral Control, Self-Efficacy, Locus of Control, and the Theory of Planned Behavior. Journal of Applied Social Psychology, 32 (4), pp. 665-683. https://doi.org/10.1111/j.1559-1816.2002.tb00236.x

Allam, H. & Shoib, S. (2013). A proposed three dimensional hedonic model for intrinsic motivation on social tagging tools. International Conference on Current Trends in Information Technology (CTIT), pp. 226-231. https://doi.org/10.1109/CTIT.2013.6749508

Almeida, A. R. & Botelho, D. (2006). Construção de questionários. Pesquisa quantitativa em administração (pp. 90-108). São Paulo, Brasil: Atlas.

Almquist, E., Heaton, C. & Hall, N. (2002). Making CRM make money. Marketing Management, 11 (3), pp. 17-21.

Anacleto, A., Negrelle, R. R., Cuquel, F. L. & Muraro, D. (2017). Profile and behavior of flower consumer: subsidies for marketing actions. Revista Ceres, 64 (6), pp. 557-566. https://doi.org/10.1590/0034-737X201764060001

Ângulo, J. G. (2011). Mercado local, produção familiar e desenvolvimento: estudo de caso da feira de Turmalina, Vale do Jequitinhonha, MG. Organizações Rurais & Agroindustriais, 5 (2), pp. 96-109. Retrieved May 16, 2022, from http://revista.dae.ufla.br/index.php/ora/article/view/242

Arruda-Filho, E. M & Lennon, M. M. (2011). How iPhone innovators changed their consumption in iDay2: Hedonic post or brand devotion. International Journal of Information Management, 31 (6), pp. 524-532. https://doi.org/10.1016/j.ijinfomgt.2011.04.007

Audebert, O., Deiss, V., & Rousset, S. (2006). Hedonism as a predictor of attitudes of young French women towards meat. Appetite, 46 (3), pp. 239–247. https://doi.org/10.1016/j.appet.2006.01.005

Baba, Y., Kallas Z., Gil, J. M. & Realini, C. E. (2016). Impact of hedonic evaluation on consumers' preferences for beef attributes including its enrichment with n-3 and CLA fatty acids. Meat Science, 111(1), pp. 9-17. https://doi.org/10.1016/j.meatsci.2015.08.005

Barros, D. F. & Ayrosa, E. (2012). Consumo consciente: entre resistência do consumidor e discurso identitário. In: Encontro de Marketing da ANPAD. Anais, pp. 1-16.

Barros, D. F., Tucci, F. & Costa, A. M. (2010). A Redenção do Consumo: o Caráter Denegatório do “Consumo Consciente”. In: Encontro de Marketing da ANPAD. Anais, pp. 1-17.

Beutel, A. M. & Marini, M. M. (1995). Gender and values. American Sociological Review, 60 (3), pp. 436-448. https://doi.org/10.2307/2096423

Binotto, S., Denardin, É. S., Medeiros, F. S. B., Boligon, J. A. & Machado, F. F. (2014). Os fatores de influência no comportamento do consumidor: um estudo em uma cooperativa agrícola do RS. Revista de Gestão e Organizações Cooperativas, 1 (2), pp. 13-26. https://doi.org/10.5902/2359043215345

Brandenburg, A., Rucinski, J. & Júnior, P. S. (2008). Os novos atores e o consumo de alimentos ecológicos: a associação de consumidores de produtos orgânicos do Paraná–Acopa. Estudos Sociedade e Agricultura, 16 (1), pp. 54-82. Retrieved May 16, 2022, from https://revistaesa.com/ojs/index.php/esa/article/view/296

Brentano, F. (2009). The Foundation and Construction of Ethics (Routledge Revivals). London: Routledge.

Buzin, E., Venturoli, F. & Melo, A. (2016). Profile of organic food consumers in the city of Goiania-GO. Planet Science, 1 (1), pp. 48-60. https://doi.org/10.18677/planet2016a5

Carpenter, J. M., & Moore, M. (2009). Utilitarian and hedonic shopping value in the US discount sector. Journal of Retailing and Consumer Services, 16 (1), pp. 68-74. https://doi.org/10.1016/j.jretconser.2008.10.002

Cassol, A., & Schneider, S. (2017). Construindo a confiança nas cadeias curtas: interações sociais, valores e qualidade na feira do pequeno produtor de Passo Fundo/RS (Cap. 2, pp. 195-217). Porto Alegre. Editora da UFRGS.

Carvalho, F. G., Rezende, E. G., & Rezende, M. L. (2010). Hábitos de compra dos clientes da feira livre de Alfenas-MG. Organizações Rurais & Agroindustriais, 12 (1), pp. 131-141. Retrieved May 16, 2022, from http://www.spell.org.br/documentos/ver/3711/habitos-de-compra-dos-clientes-da-feira-livre-de-alfenas-mg

Chaves, G. R. (2011). Análise Socioeconômica e Cultural da Feira Livre do Município de Remígio-PB. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia). Universidade Estadual da Paraíba. Retrieved May 16, 2022, from http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/4044

Coêlho, J. D. & Pinheiro, J. C. (2009). Grau de organização entre os feirantes e problemas por eles enfrentados nas feiras livres de Cascavel e de Ocara, no Ceará. In: Congresso de Economia e Sociologia Rural. Anais, pp. 1-15.

Colla, C., Staduto, J. A., Rocha, W. F., Jr., & Rinaldi, R. N. (2008). Escolha da feira livre como canal de distribuição para produtos da agricultura familiar de Cascavel, Estado do Paraná. Informações Econômicas, 38 (2), pp. 7-17. Retrieved May 16, 2022, from http://www.iea.sp.gov.br/out/LerTexto.php?codTexto=9209

Connolly, J. & Prothero, A. (2008). Green Consumption: Life-politics, risk and contradictions. Journal of Consumer Culture, 8 (1), pp. 117-145. https://doi.org/10.1177/1469540507086422

Costa, D. M., Andrade, D. C. & Felipe, S. L. (2016). Análise do comportamento dos consumidores de feiras livres na microrregião de Formiga (MG). Revista Agrogeoambiental, 8 (4), pp. 33-45. https://doi.org/10.18406/2316-1817v8n42016870

Crosby, L. A. & Johnson, S. L. (2001). High performance marketing in the CRM era. Marketing Management, 10 (3), pp. 10-11.

Darolt, M. R. (2002). Agricultura orgânica: inventando o futuro. Londrina: IAPAR.

Dagher, G. K., Itani, O. & Kassar, A. N. (2015). The impact of environment concern and attitude on green purchasing behavior: gender as the moderator. Contemporary Management Research, 11 (2), pp. 179-206. https://doi.org/10.7903/cmr.13625

Davis, R., Lang, B. & Diego, J. S. (2014). How gender affects the relationship between hedonic shopping motivation and purchase intentions? Journal of Consumer Behaviour, 13 (1), pp. 18-30. https://doi.org/10.1002/cb.1450

Dhurup, M., Mafini, C. & Dumasi, T. (2014). The impact of packaging, price and brand awareness on brand loyalty: evidence from the paint retailing industry. Acta Commercii. 14 (1), pp. 1-9. http://dx.doi.org/10.4102/ac.v14i1.194

Dittmar, H., Long, K. & Meek, R. (2004). Buying on the internet: gender differences in online and conventional buying motivations. Sex Roles, 50 (5), pp. 423-444. https://doi.org/10.1023/B:SERS.0000018896.35251.c7

Dorneles, F. M., Cassanego, P. V., Jr., Bettencourt, A. F., Floriano, M. D., Bandeira, M. V. & Cezar, B. G. (2018). Feirantes livres influenciando seus consumidores a partir do mix de marketing. Revista Estratégia e Desenvolvimento, 2 (1), pp. 55-69. Retrieved May 16, 2022, from https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/RED/article/view/182

Dorneles, F. M., Mainardi, C. F., Bettencourt, A. F., Pires, R. G., Simões, F. S. B., & Nascimento, S. G. S. (2018). Panorama da aquisição de alimentos da Agricultura Familiar para o Programa Nacional de Alimentação Escolar em um município do Rio Grande do Sul. Revista Eletrônica Competências Digitais para Agricultura Familiar, 4 (1), pp. 86-102. Retrieved May 16, 2022, from https://owl.tupa.unesp.br/recodaf/index.php/recodaf/article/view/71/130

Dorneles, F. M., Silva, M. A. C., Schinaider, A. D. & Bettencourt, A. F. (2017, maio). Quality Turn e seus desdobramentos sobre o sistema agroalimentar tradicional: a re(conexão) entre produtores e consumidores. XXVII Congresso Brasileiro de Zootecnia, Santos, SP, Brasil, 27. Retrieved May 16, 2022, from https://proceedings.science/zootec/papers/quality-turn-e-seus-desdobramentos-sobre-o-sistema-agroalimentar-tradicional--a-re--conexao--entre-produtores-e-consumid

Duarte, M. & Medeiros, B. T. (2018). Feira livre do produtor em Dom Pedrito/RS: uma análise do perfil dos agricultores familiares. In: Anais do 10º Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão. Anais, pp. 1-6.

Faria, L. L., Giuliani, A. C., Cunha, C. F., Souza, M. A. & Freitas, R. S. (2015). A produção científica em comportamento do consumidor no Brasil, de 2007 a 2011, sob a perspectiva da análise das redes sociais (ARS). Revista Educação, Tecnologia e Cultura-ETC, 13(13), pp. 1-18. Retrieved May 16, 2022, from https://publicacoes.ifba.edu.br/index.php/etc/article/view/5

Fenouillet, F. (2012). Les conceptions hédoniques de la motivation. Pratiques Psychologiques. 18 (2), pp. 121-131.

Follows, S. B. & Jobber, D. (2000). Environmentally responsible purchase behaviour: a test of a consumer model. European Journal of Marketing, 34 (5/6), pp. 723-746. https://doi.org/10.1108/03090560010322009

Fonseca, A. M., Porto, J. B. & Barroso, A. C. (2012). O efeito de valores pessoais nas atitudes frente a estilos de liderança. Revista de Administração Mackenzie, 13 (3), pp. 122-149. https://doi.org/10.1590/S1678-69712012000300007

Forte, T. S., & De Melo, R. V. (2020). A Feira Livre de Guaranésia-MG sob a ótica do circuito inferior da economia. Revista Contexto Geográfico, 5 (10), pp. 13-22. https://doi.org/10.28998/contegeo.v5i10.10051

Fundação de Estatística e Economia - FEE. Coredes, 2017. Disponível em: <http://www.fee.rs.gov.br/perfil-socioeconomico/coredes/>.

Giglio, E. M. (2010). O Comportamento do Consumidor. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas.

Godoy, A. S. (1995). Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, 35 (2), pp. 57-63. https://doi.org/10.1590/S0034-75901995000200008

Grappi, S. & Montanari, F. (2011). The role of social identification and hedonism in affecting tourist re-patronizing behaviours: The case of an Italian festival. Tourism Management, 32 (5), pp. 1128-1140. https://doi.org/10.1016/j.tourman.2010.10.001

Gutman, J. & Alden, S. D. (1985). Adolescents cognitive structures of retail stores and fashion consumption: a means-end chain analysis of quality. In: Jacoby, J.; Olson, J. C. (eds.) Perceived Quality: How Consumers View Stores and Merchandise: Lexington Books, pp. 99-114.

Hawkins, D., Mothersbaugh, D. & Best, R. (2007). Comportamento do consumidor: construindo a estratégia de marketing. Rio de Janeiro: Editora Campus.

Hirschman, E. C., & Holbrook, M. B. (1982). Hedonic consumption: Emerging concepts, methods, and propositions. Journal of Marketing, 46 (3), pp. 92–101. https://doi.org/10.2307/1251707

Hughner, R. S., Mcdonagh, P., Prothero, A., Shultz, C. J. & Stanton, J. (2007). Who are organic food consumers? A compilation and review of why people purchase organic food. Journal of Consumer Behaviour, 6 (2-3), pp. 94-110. https://doi.org/10.1002/cb.210

Kasarklian, E. (2013). Comportamento do Consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas.

Kinjo, T. & Ikeda, A. (2005). Comportamento do consumidor em feiras livres. CEP, 7195, pp. 1-20, 2005.

Kline, R. B. (2011). Principles and practice of structural equation modeling. New York: Guilford Press Google Scholar.

Kotler, P. (2000). Príncipios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall.

Liu, C. M. (2002). The Effects of Promotion on Brand Decision in the Cellular Telephone Industry. The Journal of Product and Brand Management, 11(1), pp. 42-51. https://doi.org/10.1108/10610420210419540

Laroche, M., Bergeron, J. & Barbaro-Forleo, G. (2001). Targeting consumers who are willing to pay more for environmentally friendly products. Journal of Consumer Marketing, 18 (6), pp. 503-520. https://doi.org/10.1108/EUM0000000006155

Lea, E. & Worsley, T. (2005). Australians' organic food beliefs, demographics and values. British Food Journal, 107 (11), pp. 855-869. https://doi.org/10.1108/00070700510629797

Lobo, R. L., Cavalcante, M., Albuquerque, K. S. & Calheiros, A. S. (2020). Perfil dos comerciantes e consumidores da feira livre da Jatiúca –Maceió/AL. Cadernos de Agroecologia, 15 (2), pp. 1-6. Retrieved May 16, 2022, from http://cadernos.aba-agroecologia.org.br/cadernos/article/view/2656

Maia, J. F., Nascimento, S. G. & Hanke, D. (2019). Desafios logísticos na produção agrícola familiar em Dom Pedrito – RS, Brasil: um estudo de casos múltiplos. Revista Eletrônica Competências Digitais para Agricultura Familiar, 5 (2), pp. 178-198. Retrieved May 16, 2022, from https://owl.tupa.unesp.br/recodaf/index.php/recodaf/article/view/108/229

Mattar, F. N. (2005). Pesquisa de marketing. 6.ed. São Paulo: Atlas.

Medeiros, J. F. & Cruz, C. M. L. (2006). Comportamento do consumidor: fatores que influenciam no processo de decisão de compra dos consumidores. Teoria e Evidência Econômica, 14, pp. 167-190.

Monteiro, P. R. & Veiga, R. T. (2009). Personalidade e segmentação do mercado de moda: contrastes e perfil de jovens inovadores segundo o gênero. Revista Pretexto, 10 (1), pp. 69-87. Retrieved May 16, 2022, from https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5058636

Morel, A. P. S., Rezende, L. T. & Sette, R. S. (2015). Negócio feira livre: análise e discussão sob a perspectiva do feirante. Extensão Rural, 22 (4), pp. 43-57. https://doi.org/10.5902/2318179616781

Nath, V., Kumar, R., Agrawal, R., Gautam, A. & Sharma, V. (2013). Consumer adoption of green products: Modeling the enablers. Global Business Review, 14 (3), pp. 453-470. https://doi.org/10.1177/0972150913496864

Noronha, I. O. (2008). O comportamento do consumidor das feiras de produtos orgânicos de Belo Horizonte, Minas Gerais. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração), Fundação Cultural Doutor Pedro Leopoldo.

Oliver, M. B. & Raney, A. A. (2011). Entertainment as pleasurable and meaningful: Identifying hedonic and eudaimonic motivations for entertainment consumption. Journal of Communication, 61 (5), pp. 984-1004. https://doi.org/10.1111/j.1460-2466.2011.01585.x

Paulino, É. J., Dias, J. V. L., Murta, N. M. G., Morais, H. A., & Pires, H. H. R. (2015). Comércio de alimentos em uma feira livre de um município no Alto Jequitinhonha, Minas Gerais. Revista Desenvolvimento Social, 14 (1), pp. 53-67. Retrieved May 16, 2022, from https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/rds/article/view/1959/2079

Pereira, C. B., Castro, A., Rosinha, G., Rodrigues, L. & Pereira, G. (2016). Relato de experiência: educação em saúde sobre doenças crônicas não transmissíveis em um comércio popular. Revista UFG, 16 (18), pp. 5-23. Retrieved May 16, 2022, from https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/49886

Pires, R. G. & Waquil, P, D. (2021). Feirantes da Campanha Gaúcha, quem são e o que os motiva? Um estudo sobre a inserção e permanência de atores em redes alimentares alternativas. Revista Agropampa, 1 (1), pp. 107-123. Retrieved May 16, 2022, from https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/Agropampa/article/view/108619/25321

Pullman, M. & Gross, M. (2003). Welcome to your Experience: where you can chack out anytime you’d like, but you can never leave. Journal of Business and Management, 9 (3), pp. 215-232.

Rani, P. (2014). Factors influencing consumer behaviour. International Journal of Current Research and Academic Review, 2 (9), pp. 52-56.

Ribeiro, E. M., Ângulo, J. L., Noronha, A. B., Castro, B. S., Galizoni, F. M., Calixto, J. S. & Silvestre, L. H. (2003). A feira e o trabalho rural no Alto Jequitinhonha: um estudo de caso em Turmalina, Minas Gerais. Revista Unimontes Científica, 5 (1), pp. 53-65. Retrieved May 16, 2022, from https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/2634

Ribeiro, E. M., Castro, B. S., Silvestre, L. H., Calixto, J. S., Araújo, D. P., Galizoni, F. M. & Ayres, E. B. (2005). Programa de apoio às feiras e à agricultura familiar no Jequitinhonha mineiro. Agriculturas, 2 (2), pp. 5-10.

Rocha, H. C., Costa, C., Castoldi, F. L., Cecchetti, D., Calvete, E. O. & Lodi, B. S. (2010). Perfil socioeconômico dos feirantes e consumidores da Feira do Produtor de Passo Fundo, RS. Ciência Rural, 40 (12), pp. 2593-2597. https://doi.org/10.1590/S0103-84782010005000196

Rockenbach, M. Á., Nascimento, S. G. S., Hanke, D. & Becker, C. (2021). El universo de las ferias libres: una mirada desde Osorno (Sur de Chile) y Dom Pedrito (Sur de Brasil). Estudios Rurales, 11 (24), pp. 1-15. Retrieved May 16, 2022, from http://portal.amelica.org/ameli/jatsRepo/181/1812552023/index.html

Sacco dos Anjos, F., Godoy, W. I., & Caldas, N. V. (2005). As feiras livres de pelotas sob império da globalização: perspectivas e tendências. Pelotas: Editora e Gráfica Universitária.

Sales, A. P., Rezende, L. T., & Sette, R. S. (2011, novembro). Negócio feira livre: um estudo em um município de Minas Gerais. III Encontro de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, João Pessoa, PB, Brasil, 3. Retrieved May 16, 2022, from http://www.anpad.org.br/admin/pdf/EnGPR395.pdf

Sato, L. (2007). Processos cotidianos de organização do trabalho na feira livre. Psicologia e Sociedade, 19, pp. 95-102. https://doi.org/10.1590/S0102-71822007000400013

Schiffman, L. G. & Kanuk, L. L. (2000). Comportamento do consumidor. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC.

Schinaider, A. D., Fagundes, P. M. & Schinaider, A. D. (2016). Comportamento do Consumidor Educacional: Seu Perfil e o Processo de Decisão de Compra. Future Studies Research Journal: Trends and Strategie, 8 (2), pp. 149-170. https://doi.org/10.24023/FutureJournal/2175-5825/2016.v8i2.252

Schmitt, B. H. (2000). Marketing Experimental: Sua empresa e suas marcas conquistando o sentir e o pensar o agir e o identificar-se dos clientes. São Paulo: Nobel.

Serralvo, F., Sastre, P. & João, B. (2010). Reference group Influence on Consumer Decision Making Process: A study in the Brazilian sports utilitarian vehicles segment. Journal of Academy of Business and Economy, 10 (2), pp. 157-161.

Shaw, D. & Newholm, T. (2002). Voluntary Simplicity and the Ethics of Consumption. Psychology & Marketing, 19 (2), pp. 167-185. https://doi.org/10.1002/mar.10008

Simonson, I., Carmon, Z., Dhar, R., Drolet, A. & Nowlis, S. (2001). Consumer research: In search of identity. Annual Review of Psychology, 52, pp. 249-275. https://doi.org/10.1146/annurev.psych.52.1.249

Solomon, M. R. (2016). O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo, 11. ed. Porto Alegre: Bookman.

Szmigin, I. & Carrigan, M. (2005). Exploring the Dimensions of Ethical Consumption. European Advances in Consumer Research, 7, p. 608-613.

Tamir, M., Mitchell, C. & Gross, J. J. (2008). Hedonic and instrumental motives in anger regulation. Psychological Science, 19 (4), pp. 324-328. https://doi.org/10.1111/j.1467-9280.2008.02088.x

Topping, C. (2007). Experimental vs. comforting flavor choices. Retrieved July 20, 2022, from https://www.preparedfoods.com/articles/105891-experimental-vs-comforting-flavor-choices-june-2007

Uncles, M., Ehrenberg, A. S. & Hammond, K. (1995). Patterns of buyer behavior: Regularities, models, and extensions. Marketing Science, 14(3), pp. 71-78. Retrieved May 16, 2022, from https://www.jstor.org/stable/184149

Vargas, L. B., Dorneles, F. M., Bettencourt, A. F. & Kratz, L. R. (2018). O perfil do consumidor de carne suína e seus derivados no município de Dom Pedrito – RS. Revista Agropampa, 2 (2), pp. 103-117. Retrieved May 16, 2022, from https://periodicos.unipampa.edu.br/index.php/Agropampa/article/view/205/171

Watanabe, M. A., Luiz, A. J. B., & Abreu, L. S. (2018, julho/agosto). Preços de hortifrutis convencionais e orgânicas em feiras livres e supermercado de Barão Geraldo, Campinas, SP, Brasil. 56º Congresso SOBER, Campinas, SP, Brasil, 56. Retrieved May 16, 2022, from https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191905/1/2018AA49.pdf

Published
2022-08-15
Issue
Vol 11 No 1 (2023)
Section
Artigos

POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E CONFLITO DE INTERESSES

A Revista Desafio Online (DOn) baseia suas políticas éticas e normas nas diretrizes apresentadas pelo Comimittee on Publication Ethics – COPE (https://publicationethics.org/), em razão de seu compromisso com a qualidade editorial e ética científica.

Dever dos editores e equipe editorial:

  • Decidir quais serão os artigos avaliados, baseados em sua qualidade, relevância acadêmica, conteúdo e adequação às diretrizes de submissão, sem discriminar, nenhum autor, por gênero, sexo, raça, orientação sexual, pensamento político, afiliação institucional, religião, naturalidade, nacionalidade, identidade étnico-cultural, ou outra forma de distinção social.
  • Decidir e se responsabilizar pelos trabalhos que serão publicados (editor-chefe) seguindo as normas da política editorial, bem como os requisitos legais em vigor, no que se refere ao plágio, violação de direitos autorais e difamação.
  • Não divulgar dados dos trabalhos além dos autores, pareceristas e membros do conselho editorial, zelando pela confidencialidade das informações.
  • Não utilizar, ou se apropriar, do conteúdo original dos trabalhos submetidos, ainda não publicados.
  • Não acompanhar o processo editorial do artigo em caso de existência de conflitos de interesses.
  • Garantir que as submissões passem pelo processo de revisão duplo-cega (double-blind), sendo avaliado por, no mínimo, dois pareceristas.
  • Atender aos princípios de boas práticas e transparência, averiguando condutas contrárias a estes, apresentando providências adequadas.

Dever dos pareceristas ad hoc:

  • Auxiliar o corpo editorial, e os autores, no que tange a escolha das decisões editoriais, realizando a revisão sem qualquer tipo de distinção política, cultural, ou social, dos autores.
  • Cumprir o prazo de resposta e data limite da avaliação, comunicando os editores nos casos de impossibilidade de realizar o trabalho.
  • Abster-se de realizar a avaliação quando pouco capacitados ou não aptos, sobre o conteúdo do artigo. O declínio também deve ocorrer, na existência de qualquer conflito de interesses existente, por parte do avaliador.
  • Respeitar o sigilo dos arquivos recebidos, sem que sejam divulgados, expostos ou conversados os conteúdos dos artigos, sem a permissão do editor-chefe, existindo a necessidade. O conteúdo dos trabalhos não deve ser utilizado para benefício próprio.
  • Seguir os critérios de avaliação estipulados nas diretrizes, recomendando ajustes e melhorias, sem nunca realizar críticas ou ataques pessoais aos autores.
  • Indicar referências de materiais adicionais que sejam pertinentes ao tema.
  • Comunicar, aos editores, a existência de publicações anteriores, do mesmo trabalho.
  • Os revisores serão incluídos na lista de pareceristas da Revista Desafio Online (DOn). Havendo a solicitação, eles podem receber uma Declaração de Avaliação formal, do Editor-Chefe. Para isso devem informar o nome completo e CPF, por e-mail.

Dever dos autores:

  • Apresentar relatos precisos das submissões, com detalhes e referências necessárias à replicação, por terceiros. Dados implícitos devem ser precisamente apresentados, no artigo. Afirmações propositalmente incorretas, ou deturpadas, são tidas como má conduta ética, sendo inadmissíveis.
  • Responsabilizar-se pela elaboração do material submetido, devendo o mesmo ser original, resguardando a autenticidade do conteúdo.
  • Informar, através de citações adequadas, fontes de ideias e informações derivadas de outros trabalhos, evidenciando-as nas referências. A apropriação indevida de informações e trechos de trabalhos anteriormente publicados, sem a citação da fonte, se caracteriza como plágio e, nesses casos, o periódico se reserva o direito de rejeitar o trabalho, considerando tal prática antiética e inadmissível.
  • Não submeter trabalhos que possuam, de forma substancial, a mesma investigação, para outros periódicos, ou mesmo que já tenha sido, anteriormente, publicado. Trabalhos publicados, anteriormente, em congressos serão aceitos para publicação apenas em caso de parcerias Fast Track com o evento. Artigos derivados de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses serão aceitos apenas mediante a inexistência de publicações em outros periódicos ou eventos, devendo, o autor principal, se responsabilizar pela indicação de outras autorias. A Revista Desafio Online respeita o prazo de 12 meses entre publicações de um mesmo autor.
  • Atribuir a autoria do trabalho apenas àqueles que fizeram contribuições significativas em sua elaboração, sendo estes indicados como coautores, pelo autor principal, se responsabilizando, integralmente, pelo conteúdo. O autor principal deve fornecer os contatos de e-mails dos envolvidos, e certificar-se de que todos aprovaram a versão final do trabalho, consentindo com sua submissão.
  • Declarar qualquer forma existente de conflitos de interesses, bem como apresentar toda e qualquer fonte de auxílio financeiro existente.
  • Colaborar, com os editores, quanto à correção e atualização do seu artigo, através de erratas, ao identificar erros ou informações imprecisa que seja relevante na publicação.
  • Atentar às decisões editoriais, e ao processo de avaliação e revisão, atendendo, o mais rápido possível, as requisições, mantendo seus dados cadastrados atualizados. Pede-se que as adequações sejam realizadas em até 30 dias, considerando o reenvio dos trabalhos.
  • Disponibilizar, caso solicitado, os dados brutos da pesquisa, juntamente com o artigo, para revisão editorial. Os dados utilizados devem se manter acessíveis por, pelo menos, 10 anos após a publicação, considerando a proteção da confidencialidade dos autores, bem como os direitos jurídicos relacionados aos dados.

Arquivamento

A Revista Desafio Online utiliza o sistema LOCKSS. Este é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar revistas online escolhidas ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.

ÉTICA E ANTIPLÁGIO

Os trabalhos submetidos à Revista Desafio Online (DOn) passarão por software detector de plágio (CopySpider), a qualquer momento, durante o processo editorial. Trabalhos que apresentem mais de 5% de similaridade com outras publicações não serão aceitos, de modo que tais submissões podem ser rejeitadas a qualquer momento, no processo editorial.

Os autores transferem todos os direitos autorais do artigo para a Revista Desafio Online. Qualquer reprodução, total ou parcial, em meios impressos ou eletrônicos, deverá ser solicitada por meio de  autorização. A reprodução, caso autorizada, fará constar o competente registro e agradecimento à Revista.

Todos os artigos publicados, online e de livre acesso aos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento por ela.


As obras deste site estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil

 

PUBLICAÇÕES DA EQUIPE EDITORIAL

Não é permitida a submissão de trabalhos pelo editor-chefe e coeditores do periódico, garantindo a imparcialidade no processo editorial.