SISTEMAS AGROFLORESTAIS BIODIVERSOS: ESTILO ECOLÓGICO DE AGRICULTURA EM ASSENTAMENTOS RURAIS EM ÁREAS DE TRANSIÇÃO ECOLÓGICA DE MATA ATLÂNTICA E CERRADO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

Palavras-chave: Estilos de agricultura, Agroflorestas, Agricultura familiar, Agrobiodiversidade

Resumo

Estilos ecológicos de agricultura abrangem diferentes práticas nas propriedades rurais, as quais integram atividades produtivas com a conservação da natureza. Neste contexto, esse trabalho objetiva analisar sistemas agroflorestais biodiversos (SAF’s) como estilos ecológicos de agricultura, a partir de determinadas características que promovem a conservação da biodiversidade e a segurança alimentar e nutricional dos agricultores. Para tanto, realizou-se um estudo exploratório e descritivo utilizando-se de levantamento bibliográfico e pesquisa de campo realizada em vinte e duas propriedades situadas em assentamentos rurais localizados no estado de Mato Grosso do Sul. As peculiaridades presentes nas características dos sistemas implantados nas propriedades contribuem para fortalecer a proposição desse estilo de agricultura ecológica que depende de relações sociais, de trocas de experiências e orientações entre os agricultores e atores envolvidos (assistência técnica, ensino, pesquisa). Os seus múltiplos benefícios (ambientais, econômicos, segurança alimentar, sociais e culturais) se conformam num estilo ecológico de agricultura, que promove a sustentabilidade para os assentamentos de reforma agrária onde esses agroecossistemas estão implantados.

Biografia do Autor

Adriana Rita Sangalli, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Bacharel em Ciências Contábeis. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Participante do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Milton Parron Padovan, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agropecuária Oeste).

Graduação em Ciências Biológicas. Doutorado em Agronomia e Pós-Doutorado em Agroecologia. Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agropecuária Oeste).

Gabriela Coelho-de-Souza, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduação em Ciências Biológicas. Doutorado em Ciências. Docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Depto. de Economia e Relações Internacionais). Coordenadora do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

Tatiana Mota Miranda, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Graduação em Ecologia. Doutorado em Ciências Biológicas. Docente colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural. Participante do Círculo de Referência em Agroecologia, Sociobiodiversidade, Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional, Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.

 

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Publicado
2020-12-08
Seção
Artigos