AS VIRTUDES ORGANIZACIONAIS À LUZ DOS ESTUDOS ORGANIZACIONAIS POSITIVOS

UMA REVISÃO SISTEMÁTICA NO PERÍODO DE 2000-2022

DOI: https://doi.org/10.55028/don.v12i1.18271
Palavras-chave: Virtudes organizacionais, Contexto do trabalho, Estudos organizacionais positivos

Resumo

O objetivo deste estudo é analisar o panorama atual de pesquisa e estado da arte sobre as virtudes organizacionais. O estudo foi conduzido por meio de uma revisão sistemática da literatura com análise bibliométrica na base de dados Web of Science no período de 2000-2022, proporcionando aos pesquisadores maior conhecimento e aprofundamento de um determinado campo de pesquisa. Foram encontrados três clusters de pesquisa a partir do acoplamento bibliográfico: virtudes organizacionais e desempenho, virtudes organizacionais como componente estratégico e virtudes organizacionais à luz dos Estudos Organizacionais Positivos. Além disso, foi possível constatar que a primeira publicação sobre o construto foi no ano de 2005 e as tendências de pesquisas envolvem o campo de estratégia e comportamento organizacional. Lacunas de pesquisa foram identificadas, o que proporcionou a construção de uma agenda de pesquisa. Como contribuições, esta revisão sistemática vislumbra um esforço teórico para identificar as nuances das virtudes organizacionais com o contexto de trabalho por meio da percepção dos indivíduos. Ao destacar as tendências de pesquisa e estado da arte, esta revisão fornece insights para gestores identificarem efeitos positivos das virtudes organizacionais no quotidiano organizacional, vislumbrando garantir vantagem competitiva

Biografia do Autor

Michel Barboza Malheiros, Universidade Federal de Santa Maria

Doutorando em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração na Universidade Federal de Santa Maria. Mestre e Bacharel em Administração pela UFSM. Graduando do Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para a Educação Profissional (UFSM). Pesquisador na área de Gestão de Pessoas e Comportamento Organizacional.

Taís de Andrade, Universidade Federal de Santa Maria

Doutora em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria. Professora adjunta do Departamento de Ciências Administrativas da Universidade Federal de Santa Maria. Mestra em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria. Graduação em Administração pelo Centro Universitário Franciscano.

Gabrielle Loureiro de Ávila Costa, Universidade Federal de Santa Maria

Doutoranda em Administração no Programa de Pós-Graduação em Administração da UFSM. Mestre em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA) na Universidade Federal de Santa Maria. Graduação em Administração pela Faculdade Metodista de Santa Maria.

Roger da Silva Wegner, Universidade Federal de Santa Maria

Doutorando em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal de Santa Maria (PPGA/UFSM). Licenciado em Educação Profissional pela UFSM. Especialista em Estatística e Modelagem Quantitativa pela UFSM. Mestre em Engenharia de Produção pela UFSM. Bacharel em Administração pela Universidade Federal de Santa Maria UFSM.

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Publicado
2023-10-06
Edição
v. 12 n. 1 (2024)
Seção
Artigos

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