DINÂMICAS DE EXPANSÃO DAS COOPERATIVAS AGRÍCOLAS DE CAFÉ DA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
Resumo
O objetivo da pesquisa foi analisar as estratégias de expansão das cooperativas agrícolas federadas de café da região do Cerrado Mineiro sob a ótica da estrutura de recursos das organizações e do desenvolvimento de capacidades dinâmicas. A pesquisa teve abordagem qualitativa com delineamento descritivo e analítico. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas com os gestores da federação, das cooperativas e com produtores rurais cooperados, além de pesquisa em documentos disponibilizados pela federação e, posteriormente, submetidos à análise de conteúdo. A originalidade da pesquisa consiste na análise do processo de expansão de mercados sob a ótica teórica das capacidades dinâmicas, incluindo o papel e a importância das relações interorganizacionais para o desenvolvimento destas capacidades. As cooperativas federadas adotaram dinâmicas distintas de expansão comercial, que resultaram em duas rotinas de nível macro que evidenciam o desenvolvimento de capacidades dinâmicas alinhadas às estratégias: 1) uso da marca e denominação de origem Região do Cerrado Mineiro no mercado interno e 2) capacidade de atender às exigências do mercado internacional. Estas capacidades dinâmicas foram criadas por meio da interação e colaboração interorganizacional capitaneadas pela federação e cooperativas junto aos seus produtores e parceiros de negócios. A contribuição prática para a gestão consiste no destaque dos recursos, capacidades e competências necessários quando da expansão de mercados por cooperativas agrícolas de café.
Referências
ALMEIDA, A. Internacionalização de empresas brasileiras: perspectivas e riscos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BARNEY, J. B. Types of competition and the theory of strategy: toward an integrative framework. Academy of Management Review, v. 11, n. 4, p. 791-800, 1986.
BAUER, M. W. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: BAUER, M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa como texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
BELLINI, F. B. et al. Identificação e análise dos fatores críticos de sucesso da certificação por indicação geográfica para produtores de café. Rev. Trab. Inic. Cient. UNICAMP, n. 26, 2018.
BINDRA, S.; PARAMESWAR, N.; DHIR, S. Strategic management: The evolution of the field. Strategic Change, v. 28, n. 6, p. 469-478, 2019.
BORINI, F. M.; FLEURY, M. T. L. O desenvolvimento de competências organizacionais em diferentes modelos gerenciais de subsidiárias de empresas multinacionais brasileiras. Revista de Administração Contemporânea, v. 14, n. 4, p. 575-593, 2010.
CEZAR, L. C.; ROSA, A. R. A contribuição da rede Fairtrade para a performatividade crítica em cooperativas de cafeicultores. Org. Rurais & Agroindustriais, v. 22, n. 2, p. 1581-1581, 2020.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, 2007.
EISENHARDT, K. M.; MARTIN, J. A. Dynamic capabilities: what are they? Strategic Management Journal, v. 21, n. 10, p. 1105-1121, 2000.
FAINSHMIDT, S. et al. When do dynamic capabilities lead to competitive advantage? The importance of strategic fit. Journal of Management Studies, v. 56, n. 4, p. 758-787, 2019.
FERREIRA, M. A. M.; BRAGA, M. J. Diversificação e competitividade nas cooperativas agropecuárias. Revista de Administração Contemporânea, v. 8, n. 4, p. 33-55, 2004.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2018.
GNJIDIĆ, V. et al. Interdependence of company’s industrial competitive position and its strategic orientation: A dynamic theoretical model. Management-Journal of Contemporary Management Issues, v. 23, n. 2, p. 103-120, 2018.
GRANT, R. M. The resource-based theory of competitive advantage: implications for strategy formulation. California Management Review, v. 33, n. 3, p. 114-135, 1991.
HAARHAUS, T.; LIENING, A. Building dynamic capabilities to cope with environmental uncertainty: The role of strategic foresight. Technological Forecasting and Social Change, v. 155, p. 120033, 2020.
HELFAT, C. E.; PETERAF, M. A. Understanding dynamic capabilities: progress along a developmental path. Strategic Organization, v. 7, n. 1, p. 91-102, 2009.
HOSKISSON, R. E.; WAN, W. P.; YIU, D.; HITT, M. A. Theory and research in strategic management: swings of a pendulum. Journal of Management, v. 25, n. 3, p. 417-456, 1999.
IŠORAITĖ, M. The competitive advantages theoretical aspects. Ecoforum Journal, v. 7, 2018.
JERÔNIMO, F. B.; MARASCHIN, A. D. F.; SILVA, T. D. A gestão estratégica de sociedades cooperativas no cenário concorrencial do agronegócio brasileiro: estudo de caso em uma cooperativa agropecuária gaúcha. Teoria e Evidência Econômica, v. 14, n. 26, p. 71-90, 2006.
KAY, N. M.; LEIH, S.; TEECE, D. J. The role of emergence in dynamic capabilities: a restatement of the framework and some possibilities for future research. Industrial and Corporate Change, v. 27, n. 4, p. 623-638, 2018.
KRETSCHMER, C.O Desenvolvimento de Capacidades Dinâmicas à Luz do Ambiente Externo e da Dependência de Trajetória. BASE - Revista de Administração e Contabilidade da UNISINOS, v. 16, n. 4, p. 552-588, 2019.
LAGO, A.; da SILVA, T. N. Condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. Organizações Rurais & Agroindustriais, v. 14, n. 2, p. 212-226, 2012.
MAPA. Ministério Da Agricultura, Pecuária E Abastecimento. Café no Brasil. 2017. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/assuntos/politica-agricola/cafe/cafeicultura-brasileira>.
MILLER, D. The resource-based view of the firm. In: Oxford Research Encyclopedia of Business and Management. 2019.
MOURA, E. de F.; BUENO, J. M. A internacionalização de cooperativas de café: um estudo na Região do Cerrado Mineiro na perspectiva das capacidades dinâmicas. In: TAKAHASHI, A. R. W.; BULGACOV, S. (Orgs.). Capacidades dinâmicas e renovação estratégica: como as organizações se reinventam ao longo do tempo. Curitiba: Juruá, 2019. pp. 127-155.
MOURA, E. de. F.; BUENO, J. M. Commodity, diferenciado ou especial? Diferentes terminologias para o café a partir das formas de produção, separação e classificação dos grãos. Desafio Online, v. 6, n. 3, p. 474-498, 2018.
MOURA, E. F. As estratégias de internacionalização das cooperativas agropecuárias de café da Região do Cerrado Mineiro. 213 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Administração, Faculdade de Gestão e Negócios, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2016.
OMSA, S.; ABDULLAH, I. H.; JAMALI, H. Five competitive forces model and the implementation of Porter’s generic strategies to gain firm performances. Science Journal of Business and Management, v. 5, n. 1, p. 9-16, 2017.
PEROSA, B. B.; DE JESUS, Cl. M.; ORTEGA, A. C. Associativismo e Certificação na Cafeicultura Mineira: um estudo do Café do Cerrado e do Café da Mantiqueira de Minas. Revista Economia Ensaios, v. 32, n. 1, 2017.
PETERAF, M.; DI STEFANO, G.; VERONA, G. The elephant in the room of dynamic capabilities: bringing two diverging conversations together. Strategic Management Journal, v. 34, n. 12, p. 1389-1410, 2013.
PLETSCH, C. S. et al. Influência dos fatores contingenciais ambiente e estratégia nos sistemas de controle gerencial de uma cooperativa agropecuária. Custos e @gronegócio On Line, v. 15, n. 1, p. 229-253, 2019.
PORTER, M. E. Competitive strategy. New York: Free Pass, 1980.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. The core competence of the corporation. Harvard Business Review, v. 68, n. 3, 79-91, 1990.
RCM (Brasil). Plano de desenvolvimento, sustentabilidade e promoção da Região do Cerrado Mineiro: 2015/2020, 2015. Disponível em: //www.cerradomineiro.org/index.php?pg=planodedesenvolvimento.
RCM (Brasil). Controle da certificação de origem e qualidade da Região do Cerrado Mineiro. 2015b. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Cerrado-Mineiro-Controle-da-Certificacao-da-Origem.pdf>. Acesso em: 31 dez. 2015.
RIBEIRO, B. B.; MENDONÇA, L. M. V. L.; ASSIS, G. A.; MENDONÇA, J. M. A. D.; MALTA, M. R.; MONTANARI, F. F. Avaliação química e sensorial de blends de Coffea Canephora Pierre e Coffea Arabica L. Coffee Science, v. 9, n. 2, p. 178-186, 2014.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.
SILVA, D.; CAMARGO, A. A. B. Capacidades dinâmicas: o que são e como identificá-las? Revista de Administração Contemporânea, v. 18, n. espec., p. 41-64, 2018.
TEECE, D. J. Explicating dynamic capabilities: the nature and microfoundations of (sustainable) enterprise performance. Strategic Management Journal, v. 28, n. 13, p. 1319-1350, 2007.
TEECE, D. J.; PISANO, G.; SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic management. Strategic Management Journal, v. 18, n. 7, p. 509-533, 1997.
TEECE, D.; PETERAF, M.; LEIH, S. Dynamic capabilities and organizational agility: risk, uncertainty, and strategy in the innovation economy. California Manag. Review, v. 58, n. 4, 2016.
USDA. United States Departmente of Agriculturure. 2020. Coffee: World Markets and Trade. Release – 2020-June. Disponível em: https://downloads.usda.library.cornell.edu/usda-esmis/files/m900nt40f/6m3129089/r494w654j/coffee.pdf.
VALE, A. R.; CALDERARO, R. A. P.; FAGUNDES, F. N. A cafeicultura em Minas Gerais: estudo comparativo entre as regiões Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba e Sul/Sudoeste. Campo-Território: Revista de Geografia Agrária, v.9, n. 18, p. p. 1-23, 2014.
VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
WERNERFELT, B. A resource‐based view of the firm. Strategic Manag. Journal, v. 5, n. 2, p. 171-180, 1984.
WINTER, S. G. Understanding dynamic capabilities. Strategic Manag. Journal, v. 24, n. 10, p. 991-995, 2003.
YIN, R. K.. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
ZHOU, S. S. et al. Dynamic capabilities and organizational performance: The mediating role of innovation. Journal of Management & Organization, v. 25, n. 5, p. 731-747, 2019.
ZOLLO, M.; WINTER, S. G. Deliberate learning and the evolution of dynamic capabilities. Organization Science, v. 13, n. 3, p. 339-351, 2002.
ZYLBERSZTAJN, D. Quatro estratégias fundamentais para cooperativas agrícolas. Agronegócio Cooperativo: Reestruturação e Estratégias, v. 2, n. esp., p. 55-76, 2002.
ZYLBERSZTAJN, D.; FARINA, E. M. M. Q. Diagnóstico sobre o sistema agroindustrial de cafés especiais e qualidade superior do Estado de Minas Gerais. São Paulo: Relatório Final PENSA/FIA/FEA/USP, 2001.
POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E CONFLITO DE INTERESSES
A Revista Desafio Online (DOn) baseia suas políticas éticas e normas nas diretrizes apresentadas pelo Comimittee on Publication Ethics – COPE (https://publicationethics.org/), em razão de seu compromisso com a qualidade editorial e ética científica.
Dever dos editores e equipe editorial:
- Decidir quais serão os artigos avaliados, baseados em sua qualidade, relevância acadêmica, conteúdo e adequação às diretrizes de submissão, sem discriminar, nenhum autor, por gênero, sexo, raça, orientação sexual, pensamento político, afiliação institucional, religião, naturalidade, nacionalidade, identidade étnico-cultural, ou outra forma de distinção social.
- Decidir e se responsabilizar pelos trabalhos que serão publicados (editor-chefe) seguindo as normas da política editorial, bem como os requisitos legais em vigor, no que se refere ao plágio, violação de direitos autorais e difamação.
- Não divulgar dados dos trabalhos além dos autores, pareceristas e membros do conselho editorial, zelando pela confidencialidade das informações.
- Não utilizar, ou se apropriar, do conteúdo original dos trabalhos submetidos, ainda não publicados.
- Não acompanhar o processo editorial do artigo em caso de existência de conflitos de interesses.
- Garantir que as submissões passem pelo processo de revisão duplo-cega (double-blind), sendo avaliado por, no mínimo, dois pareceristas.
- Atender aos princípios de boas práticas e transparência, averiguando condutas contrárias a estes, apresentando providências adequadas.
Dever dos pareceristas ad hoc:
- Auxiliar o corpo editorial, e os autores, no que tange a escolha das decisões editoriais, realizando a revisão sem qualquer tipo de distinção política, cultural, ou social, dos autores.
- Cumprir o prazo de resposta e data limite da avaliação, comunicando os editores nos casos de impossibilidade de realizar o trabalho.
- Abster-se de realizar a avaliação quando pouco capacitados ou não aptos, sobre o conteúdo do artigo. O declínio também deve ocorrer, na existência de qualquer conflito de interesses existente, por parte do avaliador.
- Respeitar o sigilo dos arquivos recebidos, sem que sejam divulgados, expostos ou conversados os conteúdos dos artigos, sem a permissão do editor-chefe, existindo a necessidade. O conteúdo dos trabalhos não deve ser utilizado para benefício próprio.
- Seguir os critérios de avaliação estipulados nas diretrizes, recomendando ajustes e melhorias, sem nunca realizar críticas ou ataques pessoais aos autores.
- Indicar referências de materiais adicionais que sejam pertinentes ao tema.
- Comunicar, aos editores, a existência de publicações anteriores, do mesmo trabalho.
- Os revisores serão incluídos na lista de pareceristas da Revista Desafio Online (DOn). Havendo a solicitação, eles podem receber uma Declaração de Avaliação formal, do Editor-Chefe. Para isso devem informar o nome completo e CPF, por e-mail.
Dever dos autores:
- Apresentar relatos precisos das submissões, com detalhes e referências necessárias à replicação, por terceiros. Dados implícitos devem ser precisamente apresentados, no artigo. Afirmações propositalmente incorretas, ou deturpadas, são tidas como má conduta ética, sendo inadmissíveis.
- Responsabilizar-se pela elaboração do material submetido, devendo o mesmo ser original, resguardando a autenticidade do conteúdo.
- Informar, através de citações adequadas, fontes de ideias e informações derivadas de outros trabalhos, evidenciando-as nas referências. A apropriação indevida de informações e trechos de trabalhos anteriormente publicados, sem a citação da fonte, se caracteriza como plágio e, nesses casos, o periódico se reserva o direito de rejeitar o trabalho, considerando tal prática antiética e inadmissível.
- Não submeter trabalhos que possuam, de forma substancial, a mesma investigação, para outros periódicos, ou mesmo que já tenha sido, anteriormente, publicado. Trabalhos publicados, anteriormente, em congressos serão aceitos para publicação apenas em caso de parcerias Fast Track com o evento. Artigos derivados de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses serão aceitos apenas mediante a inexistência de publicações em outros periódicos ou eventos, devendo, o autor principal, se responsabilizar pela indicação de outras autorias. A Revista Desafio Online respeita o prazo de 12 meses entre publicações de um mesmo autor.
- Atribuir a autoria do trabalho apenas àqueles que fizeram contribuições significativas em sua elaboração, sendo estes indicados como coautores, pelo autor principal, se responsabilizando, integralmente, pelo conteúdo. O autor principal deve fornecer os contatos de e-mails dos envolvidos, e certificar-se de que todos aprovaram a versão final do trabalho, consentindo com sua submissão.
- Declarar qualquer forma existente de conflitos de interesses, bem como apresentar toda e qualquer fonte de auxílio financeiro existente.
- Colaborar, com os editores, quanto à correção e atualização do seu artigo, através de erratas, ao identificar erros ou informações imprecisa que seja relevante na publicação.
- Atentar às decisões editoriais, e ao processo de avaliação e revisão, atendendo, o mais rápido possível, as requisições, mantendo seus dados cadastrados atualizados. Pede-se que as adequações sejam realizadas em até 30 dias, considerando o reenvio dos trabalhos.
- Disponibilizar, caso solicitado, os dados brutos da pesquisa, juntamente com o artigo, para revisão editorial. Os dados utilizados devem se manter acessíveis por, pelo menos, 10 anos após a publicação, considerando a proteção da confidencialidade dos autores, bem como os direitos jurídicos relacionados aos dados.
Arquivamento
A Revista Desafio Online utiliza o sistema LOCKSS. Este é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar revistas online escolhidas ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.
ÉTICA E ANTIPLÁGIO
Os trabalhos submetidos à Revista Desafio Online (DOn) passarão por software detector de plágio (CopySpider), a qualquer momento, durante o processo editorial. Trabalhos que apresentem mais de 5% de similaridade com outras publicações não serão aceitos, de modo que tais submissões podem ser rejeitadas a qualquer momento, no processo editorial.
Os autores transferem todos os direitos autorais do artigo para a Revista Desafio Online. Qualquer reprodução, total ou parcial, em meios impressos ou eletrônicos, deverá ser solicitada por meio de autorização. A reprodução, caso autorizada, fará constar o competente registro e agradecimento à Revista.
Todos os artigos publicados, online e de livre acesso aos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento por ela.
As obras deste site estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil
PUBLICAÇÕES DA EQUIPE EDITORIAL
Não é permitida a submissão de trabalhos pelo editor-chefe e coeditores do periódico, garantindo a imparcialidade no processo editorial.