FATORES MOTIVADORES E INIBIDORES PARA A ADESÃO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA ADMINISTRATIVA À GINASTICA LABORAL EM UMA INDÚSTRIA DO SETOR AUTOMOTIVO

  • Diego Nogueira Rafael Doutorando em Universidade Nove de Julho - Programa de Pós-Graduação em Administração
  • Evandro Luiz Lopes Líder da Linha de Pesquisa em Marketing do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Nove de Julho. Professor da Graduação em Administração da Universidade Federal de São Paulo.
Palavras-chave: saúde do trabalhador, ginástica laboral, indústria

Resumo

A saúde e bem-estar do colaborador são os objetivos buscados pela implementação da ginastica laboral. As organizações buscam cada vez mais suportar meios para manter o colaborador são física e mentalmente para desempenhar o seu papel com a maior eficiência possível. Os colaboradores sabem sobre a importância e os benefícios que os programas de saúde promovidos pela organização em que trabalham? O objetivo da pesquisa é identificar os fatores motivadores e inibidores para a adesão dos profissionais da área administrativa na adesão ao programa de ginastica laboral estabelecido pela organização estudada.

Biografia do Autor

Diego Nogueira Rafael, Doutorando em Universidade Nove de Julho - Programa de Pós-Graduação em Administração
Doutorando em Universidade Nove de Julho - Programa de Pós-Graduação em Administração
Evandro Luiz Lopes, Líder da Linha de Pesquisa em Marketing do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Nove de Julho. Professor da Graduação em Administração da Universidade Federal de São Paulo.

Líder da Linha de Pesquisa em Marketing do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Nove de Julho.
Professor da Graduação em Administração da Universidade Federal de São Paulo.

Referências

Almeida, F., & Sobral, F. (2007). A influência dos valores culturais na responsabilidade social das empresas: Um estudo empírico sobre a atitude dos gestores brasileiros. Revista de Gestão dos Países de Língua Portuguesa, 6(3), 51-61.

Bergamaschi, E. C., Deutsch, S., & Ferreira, E. P. (2002). Ginástica laboral: Possíveis implicações para as esferas física, psicológica e social. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 7(3), 23-29.

Couto, H. O. (1994). Postura correta é fundamental: A preocupação com a ergonomia começa a ganhar comitês especializados nas empresas. Revista Amanhã, Rio Grande do Sul, 26-30.

Dengo, D. C., do Amaral, D. H., & Branco, P. R. (2018, August). Study on the pause effects during the workday in the cardiovascular load in the line of production of high cadence with heart rate assessment. In Congress of the International Ergonomics Association (pp. 1-8). Springer, Cham.

Grande, A. J., Loch, M. R., Guarido, E. A., Costa, J. B. Y., Grande, G. C., & Reichert, F. F. (2011). Comportamentos relacionados à saúde entre participantes e não participantes da ginástica laboral. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano, 13(2), 131-137.

Gondim, K. D. M., Miranda, M. D. C., Guimarães, J. M. X., & D’alencar, B. P. (2009). Avaliação da prática de ginástica laboral pelos funcionários de um hospital público. Rev. RENE, 10(2), 95-102.

Hemingway, C. A., & Maclagan, P. W. (2004). Managers' personal values as drivers of corporate social responsibility. Journal of Business Ethics, 50(1), 33-44.

Kolling, A. (1990). Ginástica laboral compensatória. In: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Física e Desporto: esporte e lazer na empresa.

Laux, R. C. (2017). Workplace Physical Activity Intervention Programs: Costs and Benefits. International Physical Medicine & Rehabilitation Journal, 1(4).

Longen, W. C. (2003). Ginástica Laboral na Prevenção de LER/DORT?: Um estudo reflexivo em uma linha de produção. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Centro Tecnológico, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Logan, G. (2016). Playing for the People: Labor Sport Union Athletic Clubs in the Lake Superior/Iron Range 1927-1936. Upper Country: A Journal of the Lake Superior Region, 4(1), 44.

Martins, C. D. O. (2000). Efeitos da ginástica laboral em servidores da Reitoria da UFSC. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Martins, G. D. A., & Theóphilo, C. R. (2015). Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Editora Atlas.

Miguel, L. F. (2001). Política de interesses, política do desvelo: representação e “singularidade feminina”. Revista Estudos Feministas, 9(1), 253-267.

Militão, A. G. (2001). A influência da ginástica laboral para a saúde dos trabalhadores e sua relação com os profissionais que a orientam. Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil.

Oliveira, J. R. G. de (2007). A importância da ginástica laboral na prevenção de doenças ocupacionais. Revista de educação física/Journal of physical education, 76(139).

Ruby, B., Schoeller, D., & Sharkey, B. (2001). Evaluation of total energy expenditure (doubly labeled water) across different measurement periods during arduous work. Medicine & Science in Sports & Exercise, 33(5), S274.

Publicado
2019-11-21
Seção
Artigos