ANÁLISE DAS ATAS DO COPOM: UMA ABORDAGEM APLICADA DA MINERAÇÃO DE TEXTOS

  • Felipe Figueiredo Fernandes Brites Universidade Católica Dom Bosco
  • Michel Constantino Universidade Católica Dom Bosco
  • Arlinda Cantero Dorsa Universidade Católica Dom Bosco
Palavras-chave: Atas do COPOM. Mapeamento. Economia Brasileira.

Resumo

A política econômica brasileira depende das expectativas de mercado e das decisões e perspectivas mensais do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central. O objetivo do presente artigo foi de analisar o texto das Atas do Copom e suas características transitórias entre 2016 a 2018, com a equipe formada pelo presidente do Banco Central, utilizando como procedimento metodológico a análise textual. O método de análise recai sobre a mineração de textos, que apresentou resultados antagônicos na política econômica entre os governos Dilma e Temer. Conclui-se que o Banco Central não possui força para controlar a economia, mas agir como agente regulador e fiscalizador, diante disso o resultado é recessão econômica.

Biografia do Autor

Felipe Figueiredo Fernandes Brites, Universidade Católica Dom Bosco
Acadêmico de Direito da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e bolsista em Iniciação Científica pelo CNPq.
Michel Constantino, Universidade Católica Dom Bosco
Professor da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e doutor em Economia pela UCB.
Arlinda Cantero Dorsa, Universidade Católica Dom Bosco
Professora da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e doutora em Língua Portuguesa pela PUCSP.

Referências

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MISES, Ludwig Von. As Seis Lições. Traduzido por Maria Luiza Borges. 7ª ed. Instituto Mises Brasil, 2009.

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SOIHET, Elena; CABRAL, Cesar Murilo Nogueira. Insights on monetary policy and public banking in Brazil (2008 – 2012). Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/neco/v26n1/1980-5381-neco-26-01-00043.pdf>. Acesso em: 11 de abril de 2019.

SOTO, Jesús Huerta. MOEDA, CRÉDITO BANCÁRIO E CICLOS ECONÔMICOS. Traduzido por Márcia Xavier de Brito. 1ª ed. Instituto Mises Brasil, 2012.

Publicado
2019-11-21
Edição
v. 7 n. 3 (2019)
Seção
Artigos

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