Cooperar ou Não Cooperar? Uma Análise à Luz da Teoria dos Jogos

  • Michel Constantino Universidade Católica Dom Bosco. Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Local, Campo Grande-MS.
  • Reginaldo Brito da Costa Universidade Católica Dom Bosco. Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Local, Campo Grande-MS.
  • Dany Rafael Fonseca Mendes Centro Universitário de Brasília – UNICEUB. Departamento de Direito. Brasília-DF.
  • Eduardo Borges da Silva Caixa Econômica Federal – CEF. Departamento de modelagem e risco. Brasília – DF.
  • Mateus Mello Garrute Pinheiro & Mello Advogados. Departamento de Direito Marítimo. Vitória-ES.
Palavras-chave: Teoria dos Jogos. Cooperação. Equilíbrio de Nash. Cartel. Duopólio.

Resumo

Smith (1776) afirmou que as ações individuais promovem o bem comum. Nash (1950) completou a teoria smithiana provando que a cooperação, mesmo entre concorrentes podem levar ao bem comum. Nesse contexto o presente artigo teve como objetivo revisitar a teoria dos jogos e discutir a cooperação e não cooperação entre agentes econômicos e suas estratégias. Os resultados mostram que os modelos de Cournot e Bertrand são superados pela modelagem de Cartel, onde, prova matematicamente que a cooperação via concorrentes traz maiores retornos (payoffs) no caso do duopólio com demanda linear.
Publicado
2016-04-06
Seção
Artigos