SUSTENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS: UM ESTUDO DE CASO NO PIAUÍ
Resumo
O estudo teve como objetivo identificar ações e tecnologias sustentáveis que potencializam a produtividade da indústria de laticínios. A pesquisa foi realizada na atividade industrial do ramo de laticínios na região norte do estado do Piauí, trata-se de um estudo de caso com abordagem qualitativa, caracterizada como descritiva na explanação dos tópicos. Realizou-se uma entrevista semiestruturada in loco com os responsáveis dos setores pesquisados e também se utilizou a técnica de observação para o detalhamento dos pontos críticos no processo produtivo. Os principais resultados mostraram a existência de processos que contribuem para o aumento da eficiência e a redução do descarte de resíduos como o monitoramento constante e rígido processo de controle de qualidade durante todas as fases do processo produtivo desde a concepção da matéria prima principal (leite) até o consumo e a implantação de sistemas de filtragem e tratamento de resíduos gerados no processo produtivo. Nota-se que os fatores legais são a principal causa para a realização dos procedimentos. Conclui-se que a forte regulação a qual a indústria é submetida conduz o desenvolvimento produtivo da organização, não sendo possível, entretanto, indicar se essa condução age como elemento indutor ou inibidor de inovação.
Referências
ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR ISO 14001. (2015). Disponível em: http://www.abnt.org.br/publicacoes2/category/146-abnt-nbr-iso-14001. Acesso em: 30/10/2019.
Aligleri, L., Aligleri, L. A., & Kruglianskas, I. (2016). Gestão industrial e produção sustentável. São Paulo: Saraiva.
Alves, M. P., de Oliveira Moreira, R., Júnior, P. H. R., de Freitas Martins, M. C., Perrone, Í. T., & de Carvalho, A. F. (2014). Soro de leite: tecnologias para o processamento de coprodutos. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, 69 (3), 212-226.
Basseto, A. L. C., Gonçalves, M. A. A., Barros, M. V., Vieira, F. D., Stradioto. J. P. (2017, 6-8 de dezembro). Contribuições de tecnologias limpas para a indústria de laticínios. In.:VII Congresso Brasileiro de Engenharia de Produção. Anais... Ponta Grossa, PR, Brasil. Disponível em: http://www.aprepro.org.br/conbrepro/2017/down.php?id=2963&q=1. Acesso em: 02/10/2021.
Brasil. Diário Oficial da União. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2015). Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/52750137/do1-2018-11-30-instrucao-normativa- n-76-de-26-de-novembro-de-2018-52749894IN%2076. Acesso em:17/11/2020.
Brasil. Diário Oficial da União. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento/Gabinete do Ministro. (2015). Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/52750141/do1-2018-11-30-instrucao-normativa- n-77-de-26-de-novembro-de-2018-52749887. Acesso em:17/11/2020.
Brasil. Lei nº 9.605 de 12 de Fevereiro de 1998. Presidência da República - Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm. Acesso em: 09/11/2020.
Buss, D. A., Henkes, J. A. (2014). Estudo dos impactos ambientais causados por laticínios com foco no reaproveitamento dos resíduos gerados. Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 3 (2), 384-395.
CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente nº 430, de 13 de Maio de 2011. Ministério do Meio Ambiente (2011). Disponível em: http://www2.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=646: Acesso em: 09/11/2020.
Correia, S. N., De Oliveira, V. M., Feitosa, M. J., & Goméz, C. R. P. (2018). Inovação Social para o Desenvolvimento Sustentável: um caminho possível. Administração Pública e Gestão Social, 10(3), 199-212.
CNTL. Centro Nacional de Tecnologias Limpas (1999). Disponível em http://www.senairs.org.br/cntl/. Acesso em: 21/10/2020.
De Lima Soares, C. M., de Lima, M. M. S., da Silva, P. Z. P., & dos Santos, R. R. (2018). Análise do indicador de sustentabilidade ambiental de uma indústria têxtil do Rio Grande do Norte. Revista da Micro e Pequena Empresa, 12 (2), 39-52.
De Oliveira Lacerda, C. C., De Barros Silva, L., Silva, N. E. F., & de Souza, S. M. A. (2014). Temática ambiental nos currículos de ensino dos cursos de administração das instituições de Ensino Superior do Estado da Paraíba. Revista de Gestão Ambiental e Sustentabilidade, 3(1), 28-42.
De Souza, J. N. S., & Benevides, R. De C. A. (2005). Marketing verde: comportamentos e atitudes dos consumidores. In.: II Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – SEGeT. Anais... Porto Alegre, Brasil. Disponível em: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos05/343_Marketing%20verde.pdf. Acesso em: 21/10/2020.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. O mercado consumidor de leite e derivados. (2019). Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1110792/o-mercado-consumidor-de-leite-e-derivados. Acesso em:16/09/2020.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Importância Econômica. (2009). Disponível em: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Leite/LeiteMeioNorte/importancia.html. Acesso em: 09/11/2020.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Aspectos Agro e Zooecológicos. (2002). Disponível em: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Leite/LeiteMeioNorte/aspectos.h tml>acesso em: 09/11/2020.
EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. O futuro do leite é discutido na sede da Unidade em evento paralelo. (2019). Disponível em: https://www.embrapa.br/busca- de-noticias/-/noticia/45062364/o-futuro-do-leite-e-discutido-na-sede-da-unidade-em-evento- paralelo. Acesso em: 30 out. 2019.
EPA. (1988). Waste Minimization Opportunity Assessment Manual, United States Environmental Protection Agency, Cincinnati USA, Report EPA 625/7–88/003. Disponível em: https://cfpub.epa.gov/si/si_public_record_report.cfm?Lab=NRMRL&dirEntryId=45667. Acesso em: 10/11/2020.
Fagundes, C. M. C., Veiga, L., B. E., & Souza., L. Q. (2020). "Produção mais limpa em uma indústria de laticínios: boas práticas de gestão ambiental." Alimentos: Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente 1(2), 45-63.
FIEP. Federação das Indústrias do Estado do Paraná. 87% dos consumidores brasileiros preferem comprar de empresas sustentáveis. (2019). Disponível em: https://agenciafiep.com.br/2019/02/28/consumidores-preferem-empresas-sustentaveis/. Acesso em: 30/10/2019.
Feil, A. A., & Schreiber, D. (2017). Sustentabilidade e desenvolvimento sustentável: desvendando as sobreposições e alcances de seus significados. Cadernos Ebape. BR, 15, 667-681.
FGV-Fundação Getúlio Vargas. (2022). O setor de latícinios no Brasil e suas interações com o comércio internacional. Disponível em: https://gvagro.fgv.br/sites/gvagro.fgv.br/files/u115/laticinios_fgv_PT.pdf. Acesso em: 23/05/2022.
Mendes, G. Os desafios e vantagens da sustentabilidade empresarial aplicada. (2018). CEBDS– Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável. Disponível em: https://cebds.org/blog/sustentabilidade-empresarial/#.XcVzp8BKjcs. Acesso em: 02/11/2019.
MAPA. Ministério da Agricultura, pecuária e abastecimento (2013). Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/inspecao/produtos-animal/sif. Acesso em: 09/11/2020.
Moreira, M. A. (2003). Pesquisa em ensino: aspectos metodológicos. Actas del PIDEC: Programa internacional de Doctorado en Enseñanza de las Ciencias, 5, 101-136.
ONU. Organização das Nações Unidas. Relatório da ONU mostra que 1 milhão de espécies de animais e plantas enfrentam risco de extinção. (2019). Disponível em https://nacoesunidas.org/relatorio-da-onu-mostra-que-1-milhao-de-especies-de-animais-e- plantas-enfrentam-risco-de-extincao/. Acesso em: 29/10/2019.
Orlandi, E. P. (2009). Análise de discurso: princípios e procedimentos. 8ª ed. Campinas: Editora Pontes.
Pereira, M. M. O., Barbosa, B. B. C. D. C., Antunes, L. G. R., Ferreira, M. C., & Antonialli, L. M. (2017). Como tem se dado a inovação ambiental em laticínios? Uma análise a partir da percepção de gestores. 2017. In: ENGEMA. Anais... Disponível em http://engemausp.submissao.com.br/19/anais/arquivos/360.pdf . Acessado dia 02/11/2019.
Pompeia, C. (2022). "Inflexões representativas, comunicacionais e institucionais em associações das indústrias de alimentos brasileiras." Cadernos de Saúde Pública, 37, e00128120.
Salazar, V. L. (2013). Produção mais limpa (P+L). Pesquisa e Tecnologia, 10(1), Jan-Jun. ISSN 2316-5146.
SEBRAE. Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Piauí. Aprenda a usar o marketing sustentável na prática. (2019). Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/aprenda-a-usar-o-marketing-sustentavel- na-pratica,48b87bdfbaed3410VgnVCM1000003b74010aRCRD. Acesso em: 30/10/2019.
SEBRAE. Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas do Piauí. Sustentabilidade: a prática que só gera vantagens. (2016). Disponível em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/praticas-sustentaveis-viram-vantagens-para-empresas-e-meio-ambiente,5adaa7deccc0c510VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 22/10/2019.
Sugahara, C. R., & Rodrigues, E. L. (2019). Desenvolvimento Sustentável: um discurso em disputa. Desenvolvimento em Questão, 17(49), 30-43.
Verzola, M. A. (2018). Destinação de leite e laticínios residuários. (Trabalho de Conclusão de Curso). pg. 23 – disponível em:http://clyde.dr.ufu.br/bitstream/123456789/24231/1/Destina%c3%a7%c3%a3oLeiteLatic%c3%adnios.pdf. Acesso em: 09/11/2020.
Vidal, A. M. C., & Netto, A. S. (2018). Obtenção e processamento do leite e derivados. Pirassununga: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo. 220 p. ISBN 978-85-66404-17-3 (e-book) DOI: 10.11606/9788566404173.
POLÍTICA DE DIREITOS AUTORAIS E CONFLITO DE INTERESSES
A Revista Desafio Online (DOn) baseia suas políticas éticas e normas nas diretrizes apresentadas pelo Comimittee on Publication Ethics – COPE (https://publicationethics.org/), em razão de seu compromisso com a qualidade editorial e ética científica.
Dever dos editores e equipe editorial:
- Decidir quais serão os artigos avaliados, baseados em sua qualidade, relevância acadêmica, conteúdo e adequação às diretrizes de submissão, sem discriminar, nenhum autor, por gênero, sexo, raça, orientação sexual, pensamento político, afiliação institucional, religião, naturalidade, nacionalidade, identidade étnico-cultural, ou outra forma de distinção social.
- Decidir e se responsabilizar pelos trabalhos que serão publicados (editor-chefe) seguindo as normas da política editorial, bem como os requisitos legais em vigor, no que se refere ao plágio, violação de direitos autorais e difamação.
- Não divulgar dados dos trabalhos além dos autores, pareceristas e membros do conselho editorial, zelando pela confidencialidade das informações.
- Não utilizar, ou se apropriar, do conteúdo original dos trabalhos submetidos, ainda não publicados.
- Não acompanhar o processo editorial do artigo em caso de existência de conflitos de interesses.
- Garantir que as submissões passem pelo processo de revisão duplo-cega (double-blind), sendo avaliado por, no mínimo, dois pareceristas.
- Atender aos princípios de boas práticas e transparência, averiguando condutas contrárias a estes, apresentando providências adequadas.
Dever dos pareceristas ad hoc:
- Auxiliar o corpo editorial, e os autores, no que tange a escolha das decisões editoriais, realizando a revisão sem qualquer tipo de distinção política, cultural, ou social, dos autores.
- Cumprir o prazo de resposta e data limite da avaliação, comunicando os editores nos casos de impossibilidade de realizar o trabalho.
- Abster-se de realizar a avaliação quando pouco capacitados ou não aptos, sobre o conteúdo do artigo. O declínio também deve ocorrer, na existência de qualquer conflito de interesses existente, por parte do avaliador.
- Respeitar o sigilo dos arquivos recebidos, sem que sejam divulgados, expostos ou conversados os conteúdos dos artigos, sem a permissão do editor-chefe, existindo a necessidade. O conteúdo dos trabalhos não deve ser utilizado para benefício próprio.
- Seguir os critérios de avaliação estipulados nas diretrizes, recomendando ajustes e melhorias, sem nunca realizar críticas ou ataques pessoais aos autores.
- Indicar referências de materiais adicionais que sejam pertinentes ao tema.
- Comunicar, aos editores, a existência de publicações anteriores, do mesmo trabalho.
- Os revisores serão incluídos na lista de pareceristas da Revista Desafio Online (DOn). Havendo a solicitação, eles podem receber uma Declaração de Avaliação formal, do Editor-Chefe. Para isso devem informar o nome completo e CPF, por e-mail.
Dever dos autores:
- Apresentar relatos precisos das submissões, com detalhes e referências necessárias à replicação, por terceiros. Dados implícitos devem ser precisamente apresentados, no artigo. Afirmações propositalmente incorretas, ou deturpadas, são tidas como má conduta ética, sendo inadmissíveis.
- Responsabilizar-se pela elaboração do material submetido, devendo o mesmo ser original, resguardando a autenticidade do conteúdo.
- Informar, através de citações adequadas, fontes de ideias e informações derivadas de outros trabalhos, evidenciando-as nas referências. A apropriação indevida de informações e trechos de trabalhos anteriormente publicados, sem a citação da fonte, se caracteriza como plágio e, nesses casos, o periódico se reserva o direito de rejeitar o trabalho, considerando tal prática antiética e inadmissível.
- Não submeter trabalhos que possuam, de forma substancial, a mesma investigação, para outros periódicos, ou mesmo que já tenha sido, anteriormente, publicado. Trabalhos publicados, anteriormente, em congressos serão aceitos para publicação apenas em caso de parcerias Fast Track com o evento. Artigos derivados de trabalhos de conclusão de curso, dissertações ou teses serão aceitos apenas mediante a inexistência de publicações em outros periódicos ou eventos, devendo, o autor principal, se responsabilizar pela indicação de outras autorias. A Revista Desafio Online respeita o prazo de 12 meses entre publicações de um mesmo autor.
- Atribuir a autoria do trabalho apenas àqueles que fizeram contribuições significativas em sua elaboração, sendo estes indicados como coautores, pelo autor principal, se responsabilizando, integralmente, pelo conteúdo. O autor principal deve fornecer os contatos de e-mails dos envolvidos, e certificar-se de que todos aprovaram a versão final do trabalho, consentindo com sua submissão.
- Declarar qualquer forma existente de conflitos de interesses, bem como apresentar toda e qualquer fonte de auxílio financeiro existente.
- Colaborar, com os editores, quanto à correção e atualização do seu artigo, através de erratas, ao identificar erros ou informações imprecisa que seja relevante na publicação.
- Atentar às decisões editoriais, e ao processo de avaliação e revisão, atendendo, o mais rápido possível, as requisições, mantendo seus dados cadastrados atualizados. Pede-se que as adequações sejam realizadas em até 30 dias, considerando o reenvio dos trabalhos.
- Disponibilizar, caso solicitado, os dados brutos da pesquisa, juntamente com o artigo, para revisão editorial. Os dados utilizados devem se manter acessíveis por, pelo menos, 10 anos após a publicação, considerando a proteção da confidencialidade dos autores, bem como os direitos jurídicos relacionados aos dados.
Arquivamento
A Revista Desafio Online utiliza o sistema LOCKSS. Este é um software livre desenvolvido pela Biblioteca da Universidade de Stanford, que permite preservar revistas online escolhidas ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.
ÉTICA E ANTIPLÁGIO
Os trabalhos submetidos à Revista Desafio Online (DOn) passarão por software detector de plágio (CopySpider), a qualquer momento, durante o processo editorial. Trabalhos que apresentem mais de 5% de similaridade com outras publicações não serão aceitos, de modo que tais submissões podem ser rejeitadas a qualquer momento, no processo editorial.
Os autores transferem todos os direitos autorais do artigo para a Revista Desafio Online. Qualquer reprodução, total ou parcial, em meios impressos ou eletrônicos, deverá ser solicitada por meio de autorização. A reprodução, caso autorizada, fará constar o competente registro e agradecimento à Revista.
Todos os artigos publicados, online e de livre acesso aos leitores, tem licença Creative Commons, de atribuição, uso não comercial e compartilhamento por ela.
As obras deste site estão licenciadas sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 3.0 Brasil
PUBLICAÇÕES DA EQUIPE EDITORIAL
Não é permitida a submissão de trabalhos pelo editor-chefe e coeditores do periódico, garantindo a imparcialidade no processo editorial.
.png)
.jpg)
